CRÔNICA. Antonio Candido Ribeiro e uma conjuntura em que impera a desesperança. Mas, é isso mesmo?
“…A violência está de tal forma banalizada, de tal maneira introjetada em nosso inconsciente que, ora, parece não mais nos assustar para, logo adiante, nos transformar em basbaques reféns de nossos próprios medos e inseguranças.
Construímos o caos e nele mergulhamos, com a certeza de que, dele, não há possibilidade de regresso. Nos somamos à violência e, com nossos comportamentos erradios, nos fazemos parte indissociável dela. Ou nos acovardamos, entrincheirados em nossos pequenos castelos assépticos, murados e protegidos por vigias regiamente pagos e atentos aos mínimos sinais de aproximação das hordas de…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Supérfluo”, o texto de Antonio Candido Ribeiro, que escreve semanalmente no sítio , às terças-feiras. Ribeiro, também conhecido como Candinho, é advogado formado pela UFSM, Procurador Geral da Fazenda Nacional e colaborador, como debatedor, da rádio Antena 1, e comentarista, na rádio Universidade.
É. Ninguém assistiu ao formidável enterro da tua última quimera.