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NÃO CUSTA LEMBRAR. Estava nascendo o auxílio moradia para juízes. E depois para o Ministério Público

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 22 de outubro, quarta:

TROCÃO. No Conselho Nacional de Justiça, só um voto, entre 15, foi contra Auxílio Moradia de R$ 4,3 mil

Magistrados e Promotores de Justiça devem receber um “auxílio moradia” de R$ 4,3 mil. Obviamente, a restrição do restante da sociedade, diante de duas categorias que estão no topo da remuneração do serviço público brasileira, repercutiu em todos lugares. Exceto num, claro: onde a decisão é tomada.

O Conselho Nacional de Justiça chancelou a novidade que melhorou em muito o contracheque de um punhado de cidadãos brasileiros. Foram 15 votos. Apenas um contrário. Detalhe: só dois integrantes do CNJ não são da Magistratura ou do Ministério Público. Ambos advogados. E é de um deles o voto contrário, como se pode conferir no material publicado pelo Espaço Vital, sítio especializado em questões jurídicas. Acompanhe um trecho, a seguir

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI   

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o fato é que a restrição da sociedade foi ignorada e o auxílio moradia (e depois o “educação”) está em vigor. Poucos, mas poucos mesmo, foram os magistrados ou promotores que abriram mão. Pois é.

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