DO FEICEBUQUI. “Caquético” é palavra ofensiva? E Dilma pode ter um inusitado caminho para a salvação
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:
A SALVAÇÃO PARA DILMA
(Atenção: é só um palpite. Nada mais que um palpite. E não emito juízo de mérito. Trata-se, apenas, de um exercício de pragmatismo)
O desembarque do PMDB do governo federal, se confirmado, pode ser a salvação de Dilma.
Por quê?
Respondo com outra pergunta: quantos deputados, hoje na oposição, o governo conseguiria cooptar com os mais de 5 mil cargos que ficarão disponíveis?
E uma outra pergunta: quantos deputados, do próprio PMDB, se recusarão a sair, exatamente por conta dos cargos que dispõem, e que não embarcarão na tese oficial da agremiação?
ME AJUDEM, PLIS!
“Esse (…) está caquético, sem saber mais o que fala…”
O que você leu acima é o início de um comentário feito por leitor, no meu site. Penso que é totalmente desrespeitoso ao personagem criticado.
Pergunto: estou errado ao impedir a veiculação ou a “liberdade de expressão” permite a difusão desse tipo de opinião?
Ou estou certo, na medida em que penso ser esta linguagem absolutamente ofensiva a qualquer pessoa, independente do que ela pensa?
EM TEMPO: o comentário não foi publicado e esta é apenas uma proposta de discussão acerca do limite a ser imposto em qualquer convivência pública.
ADENDO: ao pouste acima, inúmeros foram os comentários. Mas um pequeno papo, crê o editor, vale a pena ser republicado. Este, que inclui, além deste escriba, os amigos Marcelo Zamora e Helio Ademar Schuck:
Hélio Ademar Schuch Não tem nada a ver com a questão levantada, mas sobre liberdade de expressão tem uma que é genial. É público e notório que nos Estados Unidos esta liberdade é levada mais do que seriamente. Mas teria um limite? Resposta de um juíz da Suprema Corte: gritar “fogo” numa sala de cinema lotada não pode ser considerada liberdade de expressão.
Claudemir Pereira No ponto, Hélio. No ponto.
Claudemir Pereira Guardadas minhas limitações, e sem saber disso, é como procuro agir – com todas as falhas eventualmente cometidas, especialmente numa fase menos experiente de minha vida profissional.
Marcelo Zamora Excelente, Hélio Ademar Schuch!
Hélio Ademar Schuch O que é o estudo, hein?
Marcelo Zamora Eu ia incluir isto no meu comentário, mas tive medo que parecesse deboche. Por sorte, tu é mais debochado do que eu.
Claudemir Pereira kkkkkk.. (aos que lêem isso e não conhecem a mim, ao Hélio e ao Marcelo, que saibam: somos sujeitos muito sérios no que fazemos. Mas não perdemos o bom humor. Jamais)
EM TEMPO: Marcelo é médico (e militante) e Hélio é professor de jornalismo (dos grandes) e zootecnista (a ordem ele escolhe, conforme as conveniências da hora.. kkk). Ambos formados pela UFSM e hoje, coincidência, residindo em Florianópolis. Convivi com ambos em tempos nem tão democráticos.
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