DO FEICEBUQUI. O “desarmamento” e o microcosmo político de Rosário do Sul. Ah, e o Saci embranquecido
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – dos amigos Sidinei José Brzuska , Dijair Brilhantes Maria e Bibiano Girard. Confira:
A CONSTATAÇÃO…
…do magistrado Sidinei José Brzuska:
“DESARMAMENTO
Treze anos depois da publicação do Estatuto do Desarmamento é possível verificar, concretamente, um dos efeitos da lei. Os revólveres calibre 38 estão cada vez mais raros nas apreensões policiais. Parece que o “estoque” desse tipo de arma está terminando.
A arma da moda é a pistola 9mm, que é de uso restrito no Brasil.
Uma empresa fabricante, que é brasileira, deve ter aumentando muito as suas exportações.”
![O FLAGRA DO colega jornalista Dijair Brilhantes Maria: “eu demorei a entender. O Grupo RBS é detentor dos direitos de transmissão do Campeonato Gaúcho de Futebol, assim como da festa premiação de melhores desta competição, que pasmem, premia até o melhor cartola. Logo, a empresa entende ser dona do direitos do mascote dos clubes também, o Saci ficou branco e "bombado", esqueçam a história”](https://claudemirpereira.com.br/wp-content/uploads/2016/05/feicebuqui-saci.jpg)
A POLÍTICA…
…nacional no seu microcosmo da Fronteira Oesta, na observação de Bibiano Da Silva Girard:
“No ano de 2012, Rosário do Sul inovou com uma Primavera de Lutas em fevereiro. Em 2013, as maiores manifestações da história recente iriam encher as ruas de todo o país.
Em 2014, a Câmara Municipal de Vereadores votou favorável o pedido de impeachment do prefeito Antonello por improbidade administrativa. Mas o processo se alongou, e virou até jargão, entre os rosarienses, a cada foguetório pela cidade, a frase “oh, voltou o Antonello”, em referência ao vai-e-vem do prefeito de seu cargo, até cair, definitivamente, tempos depois.
Tá na hora de eu começar a prestar mais atenção na política rosariense. A partir de agora vai ser meu termômetro nacional.
Confesso que as possíveis candidaturas para o próximo pleito para prefeitura são de doer as coligações.
Acontecerá, em Brasília, em 2018, a mesma coisa?”
Acho muito interessante o espaço de debate sobre a política rosariense, e confesso que me farei presente neste espaço. Evidentemente que as questões nacionais se fazem sentir também nas articulações políticas municipais, como é o caso da nossa querida Rosário do Sul. Tenho a honra de ter participado de muitos episódios da nossa história local, desde a nossa Primavera Rosariense de 2013. Teremos um espaço privilegiado de debate.
Problema não é da empresa que aumentou as exportações. Poder público não funciona e fica terceirizando responsabilidades.