IMPRESSA. Na coluna desta sexta, os últimos (e decisivos) dias para dois secretários de Schirmer

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta, 20 de maio, no jornal A Razão:

Os últimos (e decisivos) dias para dois secretários

Há um quarteto, no PMDB, colocado à disposição para eventual candidatura majoritária. Tanto para vice quanto para prefeito. Dois do grupo, porém, estão diante de uma data crucial. Dentro de 11 dias exatos esgota-se o prazo para desincompatibilização dos secretários Tubias Calil (Infraestrutura) e Silvana Guerino (Educação).

Ambos estão na lista de possíveis concorrentes, mas não mais à Câmara – nesse caso, teriam de ter saído há dois meses, o que fez, por exemplo, a ex-secretária de Habitação, Magali da Rocha, o terceiro nome colocado como indicável (e, na internet, ela tem feito sucesso junto aos militantes) a vice, por exemplo, de Fabiano Pereira.

Silvana e Tubias, porém, só têm duas possibilidades, até 2 de junjho: se colocam a disposição para concorrer a prefeito ou vice ou ficam no secretariado.

O quarto nome disponível, mais discreto, é o de Marta Zanela – que, como vereadora, pode ficar no cargo até a eleição.

ENTUSIASMO…

Notícia da rebelião interna de demistas desinteressados num acordo com o PPL de Werner Rempel obteve prodígio semelhante ao que levou ao motim interno no PP – que refutou aliança com o PSB de Fabiano Pereira.

…QUE SE ACENTUA

Setores mais conservadores se deram conta que são maioria no DEM e no PP, ambos nascidos do mesmo pai, a Arena que deu sustentação política ao regime militar. Estão entusiasmados. No que vai dar? Nem eles sabem. Ainda.

CADA DIA QUE PASSA…

Já se passaram três semanas desde que o vice-prefeito José Haidar Farret enviou curta carta à Executiva partidária, divorciando-se politicamente do partido que o abrigou (com nomes diversos) há quase cinco décadas.

…MAIS IRREVERSÍVEL

Desde dia 27 de abril, ao menos dois encontros houve entre graduados do PP e Farret, além de um anunciado convite do PMDB. Espuma, por enquanto. E, ao que tudo indica, a irreversibilidade vai mesmo se confirmar.