Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Bolsonaro agora é réu no Supremo. E um superexemplo de longevidade pra lá de longeva

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega Mário Marcos de Souza. Confira:

feicebuqui bolsonaroIDEIAS PRESERVADAS. CRIMES, NÃO!!!

Ainda se irá medir com mais vagar a decisão do Supremo Tribunal Federal, ontem, que tornou réu o deputado Jair Bolsonaro (foto ao lado, de reprodução), por incitação ao crime de estupro.

MAS, DE PRONTO,…
…não obstante a óbvia importância de punir os que incentivam a “cultura do estupro”, fica claro que a imunidade parlamentar (essa a grande consequência da decisão, e que a torna histórica) não é mais abrigo para criminosos comuns.

Liberdade de opinião, sim. Mas não se pode (é o que o STF decidiu, sabiamente), através delas, promover o culto ao crime. O que faz, dia sim, dia também, o parlamentar carioca.

UM EXEMPLO…

…de supersadia longevidade, flagrado pelo Mário Marcos de Souza:

Diálogo na fila da lotérica:
– Se alguém neste local for mais velho do que eu, rasgo a minha certidão – desafia o senhor bem falante, dirigindo-se a um jovem a seu lado.
– Quantos anos o senhor tem?
– Faço 94 na semana que vem.
Diante do espanto do jovem, o homem, que não aparenta ter quase um século de vida, acrescenta:
– Há pouco, o meu ‘guri’ fez 69 anos.”

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Um Comentário

  1. Para acabar a “cultura do estupro” é necessário que todos os meios de comunicação (principalmente a Globo) martelem na cabeça da população brasileira a impropriedade do ato. Assim, até os traficantes dos morros do RJ ficarão constrangidos e não praticarão o referido crime. Sairão dos bailes funk onde ouvem música sacra (tipo “My pussy é o poder”, “Na minha casa tu senta na p…”, “Dom Dom Dom: eu vi uma novinha que faz boq….bom, já nasceu com este dom”), só beberão refrigerante e dormirão cedo. E ninguém se espante, quem achar que funk não tem a ver com música sacra é preconceituoso.

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