DO FEICEBUQUI. Mudança sutil na campanha, tomar partido é importante. E uma perguntinha: e o Cunha?

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – dois deles dos amigos Circe Rocha e Bibiano Girard. Confira:

DE LEVE

Se nota uma mudança, ainda que sutil, no comportamento de uma das grandes candidaturas, no trololó eletrônico.

Duas possibilidades.

A principal: preparando (com o devido resguardo) a campanha para o segundo turno.

A possível (embora improvável): preocupação com eventual mudança no quadro que se coloca no primeiro turno.

Os entendidos, espero, entenderão.

CLARO QUE…

… é importante tomar partido. E por quê? Olha só a lúcida posição de Circe Rocha: 

“Há os que acham que tomar partido é fazer propaganda inequívoca, repetir clichê autofabricada, ou quem sabe repetir, copiar e compartilhar. Ou quem sabe esquecer que é parte da sociedade que é sua. Então para ficar “bem” com todos generalizam e ficam a prestar atenção no superficial. Tomar partido é pra mim ser parte de tudo que possa nos abalar.”

TEM UMA…

…perguntinha que, enfim, não quer calar. E também o óbvio. Quem explica é o Bibiano Da Silva Girard:

“Fator que comprova que há algo de sujo na tal luta anticorrupção brasileira: por que Cunha continua solto?

É tão óbvio, né?”