Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quarta, o que significa o apoio dos líderes partidários: apenas para o marketing

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta, 5 de outubro, no jornal A Razão:

Mais que a posição dos partidos, interessam os militantes e, sobretudo, os eleitores que cada um poderá amealhar até 30 de outubro
Mais que a posição dos partidos, interessam os militantes e, sobretudo, os eleitores que cada um poderá amealhar até 30 de outubro

Apoio de líderes servirá apenas para o marketing

Atenção: não é que seja desimportante contar com o apoio formal do partido A ou B ou C. Sim, é. Afinal, mostrará algum tipo de identidade, além de antecipar aliança para governar, mediante a adoção de propostas boas, mesmo que derrotadas nas urnas.

É por isso, basicamente, que Valdeci Oliveira e Jorge Pozzobom, pessoalmente ou por intermediários qualificados, papeiam especialmente com PMDB, PSB, PDT e SD, mas também com os demais.

No entanto, a história mostra que não há adesão automática do eleitor de partidos derrotados no primeiro turno, à indicação feita pelas lideranças. Por essas e outras, inclusive, há mais contato com vereadores eleitos e suplentes bem votados, além de outro tipo de chamariz (a ser adotado no trololó eletrônico) para chamar a atenção do eleitorado.

E há, até, veja só, gente que quer o apoio de D, E ou F mas que isso não necessariamente se torne público. Sim, existe. Até porque, repita-se, interessa o voto do eleitor, e não do dirigente.

COMEMORAÇÃO…

Petistas comemoram ida ao segundo turno com Valdeci, e também o desempenho na disputa ao Legislativo. Foi, individualmente, vitorioso, com 24.817 votos – mais que PSDB (23.069), PMDB (16.827) e PSB (14.923), os três seguintes.

…DOS PETISTAS

O partido também festeja o obtido só pela legenda: 3.146 votos. Mais que o PSDB (2.098) e o PSB (421). Sem cabeça de chapa, o PMDB soçobrou: apenas 421 votos. Menos que o PDT, que teve um candidato, com 834.

E TEM OS PARTIDOS…

Pelo menos dois partidos simplesmente não sobreviveriam (falando eleitoralmente, bem entendido) sem seus principais nomes. São, basta observar os números do pleito dominical, os partidos do “eu sozinho”.

…DO “EU SOZINHO”

Só para ficar entre os eleitos, há Marion Mortari, muuuito maior que o PSD, e que levou mais da metade, 3.568, dos 6.862 votos conquistados pela sigla.  Já Jorge Trindade “É” o Rede: fez 1.670 votos dos 2.109 confiados ao partido.

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