IMPRESSA. Na coluna desta sexta, a mudança de estratégia de um candidato. E manutenção, pelo outro

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta, 28 de outubro, no jornal A Razão:

Um ideologiza campanha. O outro mantém estratégia

A última semana de campanha, que encerra amanhã, apresenta a primeira e pra lá de significativa mudança. No caso, a estratégia de Jorge Pozzobom (PSDB), até aqui somente propositiva, como sempre declarou, passou a ser bem mais agressiva. E, destaque-se, claramente ideologizada. Provavelmente, imagina o colunista, tem informações de que isso é o melhor para a sua tentativa de chegar à prefeitura.

E é, também, registre-se, a única (e significativa) mudança de comportamento. O adversário, Valdeci Oliveira (PT), segue a mesma toada desde o início da campanha. Exceto por algumas poucas estocadas, mantém-se “acima” do seu partido, que é o alvo de seu adversário, como se percebe ouvindo os carros de som que percorrem a cidade.

É impossível afirmar o resultado de tudo isso, diante do eleitorado. Há até uma suspeita, mas ela só se confirmará, ou não, domingo. Certo é que o Pozzobom paz e amor ficou para trás. Vai funcionar? Quem pode saber?

NÃO ESQUEÇAMOS….

Tolhidos pelo noticiário político, afinal a cidade vive inédito segundo turno eleitoral neste domingo, muitos não se dão conta, e sempre é bom lembrar, que na véspera, amanhã, começa mais uma Feisma, o maior evento econômico de Santa Maria.

…DA FEISMA 2016

Um punhado de atrações, e sobretudo um verdadeiro painel dos negócios comerciais, industriais e também agrários, tudo à espera dos milhares de visitantes que sempre acorrem ao Centro Desportivo Municipal.

NORMALIDADE…

Funcionando em meio expediente (e ainda assim com os vereadores envolvidos muito mais na campanha eleitoral do que no exercício do mandato para o qual foram eleitos), a Câmara deve viver outro momento já a partir da próxima segunda.

…NO LEGISLATIVO

É verdade que haverá várias despedidas e, para alguns, quem sabe até a possibilidade de voltar, se futuro titular virar secretário, mas o fato é que mais do que passou da hora de tudo voltar à normalidade. Ou não?