IMPRESSA. Na coluna desta sexta, secretarias chaves e as dificuldades de encontrar nomes para assumi-las
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta, 9 de dezembro, no jornal A Razão:
Secretarias chaves e os nomes difíceis de achar
Definido o Gabinete de Governança, que terá a liderança de Jorge Pozzobom, seu vice Sérgio Cechin e os futuros titulares da Casa Civil, Guilherme Cortez, e da Procuradoria, Giovani Bortolini, a grande encrenca na formação do secretariado está em duas das pastas chaves de qualquer governo: Educação e Saúde.
Nesta última, que tem sido dita e polidita como a grande prioridade do futuro prefeito, as dificuldades são maiores, na medida em que o objetivo não é exatamente colocar um militante político ali. Exceto se for também da área. Seria o caso de Renor Beltrami. Mas o médico declinou. Ele e, ao que o editor apurou, pelo menos outros dois sondados. Quem será, então? Pois é.
Já na Educação, a questão é outra: excesso de ofertas, feitas por siglas aliadas. Nenhuma, até o fechamento desta coluna, teria agradado a Pozzobom. Mas é, também, das pastas com potencial de problemas. Portanto, como disse fonte do próximo governo ao escriba: “muita calma nessa hora”.
A CÂMARA E OS EDIS…
Aparentemente, o governo que assume em poucos dias conseguiu sanar um problema importante que ocorria entre seus aliados, especialmente os com bancada na Câmara. Agora, a discussão se dá em torno de nomes.
…ALIADOS DO GOVERNO
Traduzindo: com Marta Zanella na secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, Jorge Pozzobom contentou o PMDB, que queria (e terá) o suplente João Kaus como titular. Agora ainda falta resolver, mas estaria mais fácil, a situação do PTB e do DEM.
AS DÚVIDAS QUE…
Da reforma anunciada na última segunda, grande (e fundamental) certeza emergiu: o Gabinete de Governança será o principal núcleo do poder, a partir de janeiro. Mas ainda há uma dúvida importante e que será dirimida, supõe-se, pelo projeto de lei.
…TEIMAM EM EXISTIR
Não se sabe ainda quantos serão, mesmo, os Cargos de Confiança e Funções Gratificadas “sobrantes” a partir da reforma. Isso é importante para a comunidade. E também para os aliados sedentos de poder.
Volta e meia o nome do Sr. Renor é lembrado ou cogitado para a secretaria de saúde do município. O cara teria feita uma gestão eficiente numa outra administração?De que adianta lembrarem dos mesmos se ,certamente, a gestão não vai mudar?Ouvi, também, outro nome ligado à saúde e que tem clínica na cidade. Nesse caso -me protege , Senhor!!