DO FEICEBUQUI. Retorno (em ‘degradê’) do editor, a sujeira na José Bonifácio. Ah, e o preço do combustível
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:
O RETORNO EM “DEGRADÊ”
Aos poucos, retomo as atividades (antes da segunda perna das férias, na primeira metade de fevereiro).
Primeiro, no www.claudemirpereira.com.br, logo depois do meio dia de hoje – com o que, o Maiquel Rosauro ganha uma temporária folga.
Amanhã, a volta é à Antena 1, no “Sala de Debate”, muito bem ancorado, na minha ausência, pelo querido Antonio Candido Ribeiro, o Candinho. Como efeito “colateral”, retomo também o comentário na rádio (a partir de quarta) e a reprodução, na íntegra, já a partir desta terça, do programa, no site.
E, por fim, na quarta, a coluna no jornal, hoje bastante bem feita (para dizer o mínimo), pelo José Mauro Batista, também é assinada por este escriba.
E vamos em frente.
JOSÉ BONIFÁCIO, 2441 – ENDEREÇO DE SUJEIRA
Cheguei a pensar em escrever “da” sujeira. Mas é bastante provável que a leniência do poder público se repita em outras localidades. Ali, no entanto, local (foto ao lado) que já abrigou pelo menos dois comitês eleitorais (inclusive majoritário) e uma escola infantil, a imundície faz morada.
Não, não estou falando das pinturas exóticas do prédio, de resto malcuidado pelos proprietários. Estes, sejam quem forem, podem deixar o edifício como desejarem, na porquice que quiserem. Mas o passeio público… Este tem a ver com todo mundo.
Afinal, quem fiscaliza isso aí, que pode ser um depósito de doenças? Provavelmente, ninguém. Desde sempre. Então, oremos!
QUER DIZER,…
…então, que privatizar a Petrobrás vai garantir redução do preço da gasolina?
AÍ, LEMBRO…
…de outras privatizações. Como se sabe, pagamos menos tarifa de telefone e energia elétrica.
É, deve estar certo, mesmo.
Petrobrás abriu o capital em 1997. Lula ampliou o capital em 2010. Alás, fizeram mais no governo do PT, a União ampliou a participação acionária antecipando recursos da participação nos resultados (lucro e petróleo), praticamente uma re-estatização parcial.
Em ambos os casos o mote era captação de recursos para serem aplicados em investimentos, “redução no preço da gasolina” é por conta do editor. Depois que o dinheiro de terceiros é captado, deve ser remunerado nos termos da captação. Este negócio de pegar o dinheiro dos outros e diminuir os lucros fornecendo subsídios é uma coisa só: picaretagem. É praticamente uma alteração unilateral de contrato.
Telefone e energia elétrica seguem o mesmo raciocínio. Basta lembrar o tempo que para conseguir um telefone era necessário entrar em fila de espera e na ocasião da ampliação da rede virar acionista da empresa. Quem mudava de cidade acabava tendo que alugar uma linha. Alás era investimento, tinha gente com muitas linhas (conseguidas sabe-se lá como) ganhando a vida com o aluguel. O mote também era tarifa. Falando nisto, por causa de um canetaço da Dilma, tarifa de energia deve subir. Indenizações. Conclusão é óbvia, não adianta “mais Estado” com uma cambada de incompetentes dentro.
Programa da Antena 1 não foi “publicado” nas férias. Ao vivo foi possível ouvir alguns “flashes”. Deu para aprender que o tráfico de drogas é coisa da CIA, não tem muita grana para funcionar e o financimento é via entorpecentes. Noutro um conhecido causídico local desancou os defensores das teorias da conspiração relativas à morte do ministro. Em seguida desfiou “causos” de corrupção na guarnição local do Exército, todos relatados por “um amigo meu” que mora lá não sei onde. Abertura de travesseiro de penas na base do “la garantia soy yo”. Falando nisto, parece que existem sites do EB (CIGS) que foram hackeados (ANONPLUS) e não saiu uma linha na imprensa.
Tecnicamente acredito que a sujeira não está no passeio público. As barras amarelas sinalizam espaço para estacionamento. Alguém pode lembrar o Caminhe Legal e suas padronizações restritivas, projeto muito provavelmente feito para colocar dinheiro no bolso de algumas empresas locais.