Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta sexta, a importância do recadastramento urbano para finanças do município

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do site, publicada na edição desta sexta, 27 de janeiro, no jornal A Razão:

Durante um tempão, recadastradores percorreram toda a cidade, em busca de informações detalhadas (Foto Arquivo AIPM/Divulgação)

Recadastramento urbano e as finanças do município

A Prefeitura não sabe quantos imóveis há em Santa Maria. Exceto que nem todos estão cadastrados. Desconfia-se, inclusive, que o número de, digamos, “clandestinos”, seja bastante significativo.

E nem é o caso, exceto em algumas circunstâncias, de má fé dos proprietários, senão que desconhecimento mesmo. O fato é que essa discrepância faz com que o município deixe de arrecadar recursos do IPTU, por exemplo, e que certamente garantiriam importante acréscimo para o orçamento da comuna.

Vai daí a importância do recadastramento urbano. Iniciado em 2014 e prometido para o ano seguinte, até agora não foi concluído. E olha que a cidade inteira teria sido esquadrinhada pelos recadastradores.

Entende-se, portanto, a urgência da Prefeitura, via Instituto de Planejamento, em terminar o trabalho pra lá de atrasado. É troco que não pode e não deve ser descartado.

Espera-se, apenas, que não se fique prometendo prazos. Conclua-se o serviço prometido e contratado para dois anos atrás. E pronto.

MAIS INTERESSADOS

Não é apenas a prefeitura a interessada na conclusão do recadastramento urbano. Concessionários de água e energia elétrica também não sabem quantos imóveis poderiam receber e pagar pelo serviço que oferecem. Logo, elas também perdem.

RECESSO? POIS SIM!

Aulas não há na UFSM. Elas serão retomadas apenas em março. Mas isso não significa haver leniência em ao menos uma situação: há gente articulando, até porque o tempo é escasso, para a eleição à reitoria. Pode apostar.

MÁQUINAS SEMPRE…

Quando Valdeci Oliveira assumiu a Prefeitura, em janeiro de 2001, uma das primeiras queixas (além do salário atrasado dos servidores) era o “sucateamento” do Parque de Máquinas. Duvida? Basta dar uma olhadinha nos arquivos do jornal.

…ESTÃO “SUCATEADAS

Quando Cezar Schirmer assumiu, em janeiro de 2009, adivinha qual foi uma das primeiras lamúrias? Sim, as máquinas “defasadas”, para ser brando. Resumo da ópera: a diferença, agora, é somente o nome do prefeito. Ponto.

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