DO FEICEBUQUI. Ódio a ser perdoado; ‘cada cabeça, uma sentença’; e Twelves, o macaco sumido do Latino
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega Mário Marcos de Souza. Confira:
E AÍ VOCÊ…
…lê aquele comentário que faz, movida apenas a ódio ideológico, uma acusação absolutamente injusta e maldosa a uma figura pública reconhecidamente honesta.
E percebe que é melhor mesmo seguir o preceito cristão: perdoai, ele(a) não sabe o que diz.
E não sabe, meeeesmo.
CADA CABEÇA,…
…uma sentença. O dito popular cabe muito bem na história contada pelo Giorgio Forgiarini:
“Em mandado de segurança, liminar é negada em longa decisão em que o juiz praticamente pisoteia a tese defendida pelo procurador da parte autora (eu).
Por uma dessas situações que nem bem o Judiciário consegue explicar, muda o juiz duas vezes durante o curso do processo, até que chega a hora da sentença.
Ao fim, o resultado surpreende: Ação julgada procedente. Foram integralmente acolhidos pelo novo juiz os argumentos que o magistrado anterior havia rejeitado.
Por um lado, feliz pelo resultado positivo. Por outro, triste por perceber que muitas vezes somos meros apostadores na roleta que veio a se tornar o Poder Judiciário.”
E ENTÃO…
…o macaco do Latino que sumiu (aliás, já está em casa, encontrado que foi, como mostra a foto de Reprodução) mereceu um destaque e tanto, como anotou, no domingo, o colega Moisés Mendes:
“Está na capa de todos os jornais online, com fotos em destaque. Twelves, o macaco do cantor Latino, continua desaparecido.
Além da democracia, o Brasil perdeu ou jogou fora muitas outras coisas nesses últimos anos.
Antes que estranhem meu comentário. Isso é triste, eu sei (temos duas gatas, um gato e uma cadela), mas não deveria ser manchete de jornal, nem no domingo. E macaco do Latino? Se fosse o macaco do Rodrigo Maia.”
Realmente gostaria de saber quem é essa figura pública reconhecidamente honesta. Não se faz transcrição pela metade, editor (não existe “meia notícia”).
Detalhe importante é a “magnanimidade” de alguns que do alto da “superioridade” se dignam a perdoar os outros.
Todos os dias advogados conseguem liminares em MS. Outros não conseguem, mas ganham no mérito depois. Há diferenças nos requisitos e até nas consequencias do mérito e da liminar. É do jogo.
Figura pública reconhecidamente honesta? Não é Lula, nem Temer, nem Aécio…Deve ser o Papa Xico.