Claudemir Pereira

DO FEICEBUQUI. Esses incríveis fisioterapeutas, os gauchões ‘frau’ e um órgão que, perdão, é ‘indoável’

O editor titular tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Nos últimos dias, afastado, já postou algumas notas sobre os bastidores da hospitalização que, ao fim da qual, o deixou com quatro pontes, três de safena, duas de mamária, no coração. A qualquer momento, ele retorna a este espaço. Por enquanto, fiquemos com esses textos – um deles sobre o período em que esteve internado no Hospital de Caridade Dr Astrogildo de Azevedo. Confira:

KÁTIA, LUCIANI, MURIEL…
O nome dela, salvo engano, é Luciani. Em certo momento, na fase inicial da internação (em que a briga era “SÓ” contra uma infecção – que quase me empacotou, mas isso, agora, é de somenos), estou lá com minha febrezinha e a moça entrou no quarto em que ficava o leito 221 B, na unidade 200.

Quem? Luciani, fisioterapeuta. Faz parte de uma equipe fantástica. Tanto que uma das integrantes, a Kátia (foto ao lado, de arquivo pessoal), me acompanha até hoje, já no pós-operatório. Mas, a Luciani… Disse ter sido enviada a pedido da dra Jane (Costa), justificadamente preocupada com minha dificuldade respiratória. E já começou a fazer seu trabalho, que ela (e seus colegas) não é de perder tempo – afinal, atendem dezenas de pacientes diariamente.

Depois, ao longo dos dias, outros profissionais apareceram. Inclusive o Muriel, filho do Charif e da Sonia, esta também “físio”, ele médico, ambos amigos das antigas. E assim foi, na primeira e na segunda partes da minha internação – nesta, já livre da infecção, mas com a cirurgia cardíaca me esperando.

Por que esse textinho? Para lembrar a todos nós que, afora médicos, enfermeiros e técnicos, há um grupo incrível de profissionais de saúde absolutamente fundamentais na recuperação dos pacientes. Entre eles os fisioterapeutas como Luciani, Kátia, Muriel e um punhado de colegas deles, que me atenderam e atendem e ajudam demais na recuperação.

Muuuito obrigado!

(Em convalescença e, aos poucos, liberando bastidores de uma internação que culminou em três pontes de safena e uma mamária. Ah, qualquer hora, que espero não demore, eu volto à ativa plena)

TÁ, EU VOU FALAR… (putz, será que estou voltando ao normal? rsrsrs):
Acho bem legal gauchão vestido de gauchão. E vejo vários por aí, iluminando o setembro do Rio Grande.

Mas acho “frau” (essa terão que pesquisar, porque é de muuuuito antanho) metidos a gauchão que viram gauchão apenas nas proximidades de 20 de setembro.

Falei?

LAMENTO…
…informar: sou doador de órgãos, exceto pulmão e coração. O segundo por que, para funcionar, precisa de pontes. O primeiro… bem… ele, me disseram os que viram os “raio xises), é “indoável”. Lamento. Snif.

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2 Comentários

  1. Editor está voltando ao normal. Acha que a opinião dele é importante o suficiente para alguém perder tempo decifrando as partes obscuras.

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