Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Editor do site começa a retomar atividades, após quase três meses de afastamento

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como é o caso desse texto, postado na rede social nas últimas horas. Confira:

MANJA PINTO NO LIXO?!

Foram 78 dias de ausência – se eu descontar o fim de semana de 12 e 13 de agosto. Mas, enfim, estou retomando as atividades profissionais. Ainda há um cronograma (curto) a ser cumprido. Três etapas, para ser mais preciso.

(a) Desde este domingo, 29, já estou oficialmente reintegrado no Hospital de Caridade. Houve até colegas que me ligaram, ainda que sem saber, em busca de informações.

(b) Nesta segunda, o retorno se dá na rádio Antena 1. E já de manhã beeeem cedo. Às 7 e meia, vai ao ar meu comentário – o ultimo (inclusive porque estava gravado) foi em 14 de agosto. Ah, e estará no site meia hora depois. Ao meio dia, sob o comando do meu amigo Roberto Bisogno, retorno à convivência diária no Sala de Debate, de onde me retirei em meio, naquele 11 de agosto.

(c) No site? Ah, neste a volta a pleno se dá na quarta-feira, 1º de novembro – logo depois da crônica do Pylla Kroth, conforme acordei com o parceiraço Maiquel Rosauro, que me substituiu, e muito bem, ao longo deste tempo todo. Na verdade, já era parte do time, apenas ampliou, nesse período, suas atribuições. Ele terá uns diazinhos de folga (pouca coisa, porque logo adiante tem muito a ser feito, inclusive a supercobertura da Feisma) e volta à ativa na segunda-feira, dia 6.

Quer saber como me sinto? Nada me vêm à mente, exceto o “pinto do lixo”. Manja? Pois é assim, meeeesmo.

Espero, apenas, ser recebido com a mesma paixão com que estou retomando o curso da minha vida e do meu trabalho. Renovado. Muito renovado. Como vocês, espero, notarão.

Por tudo, até aqui, muuuuuuito obrigado!!!

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9 Comentários

  1. O que se sabe é que o editor andou tomando antibióticos em doses cavalares. Provou que a vermelhice não tem fundo bacteriano (não curou), é viral. Quem assistiu o filme “World War Z” já desconfiava.

    1. Seu Brando, esse vírus chamado “vermelhice” se pega nos tempos da juventude. Ataca cérebros e mentes. Meio mundo da juventude rebelde sem causa pega esse vírus “do nada” para salvar os “frascos e comprimidos” das garras da outra metade do mundo. Confesso que até eu peguei esse vírus. Votei no Chapolin quando disputou a eleição contra o caçador de marajás. Que decepção saber o resultado da eleição e constatar que o país tinha caído nas mãos de um corrupto. Chapolin era a solução de todos os nossos males. Porque era um vermelho, claro, Como é legal na juventude se colocar uma armadura e abraçar a missão de salvar os pobres das garras da Globo, do Partido Republicano norte-americano e dos Illuminatis…

    2. No decorrer dos anos, como se fosse um milagre, porque sem antibióticos, salvei-me desse vírus, ainda bem que muito antes do caos que deixaram. Por sorte não peguei o que ataca os tucanos, um outro que ataca a ala que se abraça na armadura do Bolsonaro e do Trump, nem aquele mais esotérico que ataca os verdinhos. Há inúmeros vírus hoje, então “viva a democracia”, ela chegou até na “biologia comportamental ideológica”. É realmente um milagre ser livre de todos eles, vá ver que o sistema imunológico funciona diferente nos que crescem.

    3. Pois naquela eleição votei no Mário Covas. No segundo turno votei no Collorido, justamente para não votar no Rato Rouco. Dificil é achar outra pessoa que admita que votou no Caçador. Eleição de 2018 periga ser igual, muitos candidatos e no segundo turno é o mal menor (cujo conceito depende do time).

    4. Vai ser missão impossível achar em 2018 um “mal menor”.

      Primeiro, porque os partidos que viraram quadrilhas vão continuar por aí comendo e arrotando peru.

      Segundo, temos um STF “esquito ” que é capaz de esquecer a Lei de Ficha Limpa e a Constituição e aprovar que o Chapolin, mesmo condenado trinta vezes, possa sentar na cadeira com a faixa,

      Terceiro, a massa que vota continua a mesma em termos de consciência, ou seja, nada. Para 1/3, o voto vale R$ 80,00 no bolso mensalmente e os outros percentuais vão se dividir entre quem é contra isso ou a favor de outros “hospícios siderais”.

    5. STF “esquisito”, melhor escrevendo.

      E concluindo, seria excelente se aprovassem candidaturas fora dos partidos já para 2018, mas aí pode aparecer outro aventureiro como o caçador de marajás.

      O aeroporto parece ser o menor dos males.

  2. Ficamos felizes pela recuperação deste que é um ícone. Felicidade na volta, mas lembre-se: novas oportunidades exigem novas posturas, cuide-se mais! ….he he he Um forte e grande abraço

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