DO FEICEBUQUI. Mídia tradicional e a cobrança pelo conteúdo digital. E também o “Tiririca dos descolados”
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:
DEMOCRACIA, INFORMAÇÕES, A TASMANIA E O BECO DA TELA
Cada vez mais os jornais – e outros veículos, TVs inclusive, da mídia tradicional – passam a cobrar por conteúdo digital. Nem precisa sair da cidade e do Estado para perceber isso.
Pois, agora, é a vez deles. O Feicebuqui (e outras redes que são o grande chamariz dos veículos – e do site deste escriba também) já articula um jeito de cobrar pela veiculação das notícias no seu espaço.
Vejo dois problemas aqui. Um é mais óbvio, o econômico. Custará mais caro, beeem mais caro, acessar e difundir informações. Enfim, os dois lados do processo serão inevitavelmente majorados.
O outro não aparece tão rapidamente, mas também é real: somente serão acessadas notícias pagas. E apenas um grupo mais específico e abonado terá condições de acessar o que acontece no mundo – assim entendidos a Tasrmania ou o Beco da Tela.
A democratização do acesso à informação enfrenta mais um obstáculo, portanto. E pra lá de poderoso.
“DAZELITES”
Do jornalista Auber Lopes de Almeida, citado por José Luiz Prévidi, em seu blogue:
“O Luciano Huck é o Tiririca dos descolados!”
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