Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Calhordice dos hipócritas contra os direitos humanos e o aumento dos “distratos” virtuais

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas pelos amigos Paulo Afonso Caetano e Francisco Ribeiro.Confira:

A tristeza (foto de Fernando Frazão, da Agência Brasil) pela execução que teve como vítima a vereadora carioca Marielle Franco desendeou imensos sentimentos de amor e solidariedade. E também, incrivelmente, de ódios que estariam escondidos na sociedade brasileira

CALHORDICE!

O jurista e magistrado aposentado Paulo Afonso Caetano não poupa palavras para falar dos que atacam defensores dos Direitos Humanos. Confira:

“DISCURSO CALHORDA. A direita, a burguesia, os ricaços e seus lacaios ‘não estão nem aí’ para os policiais. Nem gostam deles. Gostam de guarda-costas, de capitães-do-mato, de seguranças da Casa Grande. Desprezam os policiais, tanto que não lutam por investimentos para equipá-los, protegê-los da violência, nem se tocam com a miséria da remuneração deles. Essa gente faz o discurso hipócrita que mantém o fosso entre a minoria poderosa e a maioria explorada. E muitos miseráveis que não reconhecem a si próprios embarcam nessa canoa furada, atacando os defensores dos direitos humanos como se fossem inimigos seus.”

A INTOLERÂNCIA…

…está praticamente obrigando o “distrato” em amizades virtuais. É como explica o jornalista Francisco Deoclécio Maciel Ribeiro. Mas, creia, não é apenas ele. Confira o que Ribeiro escreveu:

Estou desfazendo algumas amizades. Alguns quando mostrarem seus pensamentos nazistas serão excluídos sem existir possibilidade de recursos, embargos, etc.Eu sou a última Instância.Motivo: a intolerância.

Gente que comemora a morte da vereadora do PSOL do Rio de Janeiro não merece a minha amizade.

Quod est ante ostium domus usefulness (Traduzindo do Latim: a porta da rua é a serventia da casa)”

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4 Comentários

    1. Está-se falando da política, não da situação bandidos x mocinha.

      Está-se falando da pequenez do aproveitamento do fato de todos os lados. Todos os lados ideológicos que tiram proveito do fato são uma vergonha. Se não fosse vereadora, se não fosse partidária de uma seita, nada dessa discussão teria aparecido. Morerram três crianças a bala no RIo nos últimso 30 dias e ninguém se vestiu de preto ou falou de direitos humanos.

  1. Tolerância com quem concorda conosco é fácil. Com quem discorda é a verdadeira. Cidadão decerto é exigente com quem “merece” a amizade, direito dele.
    A citação em latim está completamente furada. “Usefulness” é uma palavra inglesa, logo o que se vê é provavelmente o resultado errado do Google Translator. Daí se conclui que os antigos romanos não têm nada a ver com isto.

  2. Como já ficou bastante óbvio grupos de esquerda se “apoderaram” dos direitos humanos para utilizar como ferramenta política. Viraram “donos”. Conseguiram encaixar no “nós contra eles”. Quem ataca a esquerda é “contra os direitos humanos” (desqualificação de praxe). Apostam na “provocação” e esperam a reação (nem sempre racional). O discurso do alegado jurista (apelo à autoridade, falácia) tem até um “direitos humanos” escrito mas ignorando isto e verificando o sumo da manifestação o que se vê é a pura luta de classes. Quando morre um policial no RJ é bom procurar onde estão os representantes dos “direitos humanos”. Talvez encontre-se algum da OAB. Faz parte da ideologia e faz parte da “provocação”. E, como não poderia deixar de ser, um texto cheio de desqualificações e adjetivações.

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