Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Da greve dos Correios à visita do Osmar Terra, passando pela constitucionalidade das…

O âncora Roberto Bisogno e os convidados do “Sala” nesta terça: este editor, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa

Sim, a constitucionalidade das… leis municipais. Foi um dos temas principais tratados hoje no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, com a ancoragem de Roberto Bisogno. Mas, claro, houve bem mais, também, discutido pelos convidados do dia, Péricles Lamartine Palma da Costa e Antonio Carlos Lemos, além deste editor.

O quê? Ora, a visita de Osmar Terra, ministro do Desenvolvimento Social, que além de distribuir leite em pó para um punhado de APAEs do Rio Grande, também se manifestou, mais uma vez, sobre a abertura do Hospital Regional de Santa Maria. Ah, e claro que a greve dos Correios, que durou menos de um dia, e a possibilidade sempre aventada de “privatização”, também esteve na ordem do dia.

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11 Comentários

  1. Vim de muito longe para dizer que esse tal de brando não deve fazer nada o dia todo, só comentar aqui no Claudemir…

    1. Seu Brando é nosso ombudsman. Tem uma função muito importante. Se não sabe o que é ombudsman, procure no dicionário.

      E está sendo bem pago para isso.. k k k … (brincadeira, seu Brando). Mas bem que o editor poderia lhe passar uns trocos, pois com comentários aumentam os cliques e as estatísticas de acesso, logo… tem gente que banca a publicidade.

    2. O Brando brada. Tivemos um personagem na prefeitura que era tudo menos severo.
      Quem psicografou a mensagem deve ter sido uma mulher alta que não sabe trocar pneu.

    3. Partindo do básico, o que faço ou deixo de fazer não é da conta de ninguém. Segundo lugar, como qualquer pessoa inteligente pode notar, os comentários são feitos em horários específicos, final da manhã e final da tarde. Não “o dia todo”.

    4. Se riscarem a “desqualificação” na cartilha do PT muita gente fica sem o que falar.

  2. Em outros lugares existem leis do tipo “Parada Segura”. Em alguns casos incluem os idosos também, logo existe possibilidade de apresentarem outro projeto semelhante.
    Fora o aumento de custos (mais combustível, mais pastilha de freios) que vai acabar no preço da passagem, a “solução” não ataca o problema, qual seja, a falta de segurança (aponta para outra inconstitucionalidade). Quero ver se um ônibus parar fora do ponto e ao invés de desembarcar uma passageira embarcar um assaltante. Culpa de quem?

  3. Onde deu errado? Falta de “bom senso” dos luminares do legislativo. Resultado é legislação inconstitucional em vigor. Ou, caso exista algum prejudicado, debate no judiciário. Este último não sai de graça, exige deslocamentos, tempo dos magistrados, dos procuradores, diárias, pauta nos tribunais (deixam de julgar outra coisa).
    Disto saem questionamentos, boa parte do serviço da procuradoria é inútil, para inglês ver. CCJ também é pro forma.
    Finalidade dos projetos? Geralmente algo populista, para angariar votos, ganhar espaço na mídia. E o trâmite é na base do “uma mão lava a outra e ambas lavam o rosto”.

  4. “Se o parecer da procuradoria fosse vinculante não seriam necessários vereadores”, rematada bobagem. Muito simples, procuradoria não pode propor nada porque não tem mandato e não pode vetar nada pelo mesmo motivo.
    Função da procuradoria é uma primeira “filtragem”. Esperava-se que nos casos onde a inconstitucionalidade era flagrante o parecer e/ou a Comissão de Constituição e Justiça impedissem o trâmite da matéria. Os edis usariam o “bom senso”. Nos casos mais ambíguos o trâmite continuaria e a constitucionalidade seria apreciada pelo judiciário.

  5. Correios não serão privatizados por um motivo bem simples: quem comprasse teria que levar os funcionários junto. O mais provável é a quebra formal do monopólio (na prática já aconteceu, não existe fiscalização).

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