DO FEICEBUQUI. Temer dominical, uma proposta de buquiméqui, dança das panelas e universidade pública
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Marionaldo Ferreira. Confira:
SITUAÇÃO…
…não deve estar mesmo boa. Temer, Renan e Maia juntos em entrevista coletiva ao meio dia de um domingo? Mmmmmm…
CURIOSIDADE: quem será o substituto de Geddel (o tombado pelo ifan), na coordenação política do Governo?

BUQUIMÉQUI
Qual será o próximo ministro a cair? Para não dar muito na vista, acrescento outra pergunta: qual o estado de origem do “caído”
Apenas para ilustrar, o Rio Grande do Sul tem dois ministros.
UM ARTEFATO…
…doméstico e suas múltiplas funções, na ironia (bem, é o que parece, ao menos) do Marionaldo Ferreira, que já admite estar “procurando respostas”:
“As panelas! A importância das panelas. Servem para várias atividades. Inclusive reclamar da política e corrupção. Panela mais pato tem uma relação muito próxima. Como o pato está contente as panelas não batem mais.”
É O QUE PENSO…
Se graduar numa universidade pública, com ensino gratuito e de qualidade, em que curso for, implica, NO MÍNIMO, algumas responsabilidades.
Para não ficar na subjetividade, cito uma: defendê-la.
Ponto.
Há que se ter noção do que é uma crise verdadeira e quais as artificiais. No caso a oposição está explorando e cumprindo o papel dela. E a imprensa precisa “vender jornal”.
Panelas? Se a população (detalhe: “se” indicando condição, rsrsrs) não se comporta conforme o desejo dos vermelhinhos, azar dos vermelhinhos.
Como diria Bill: “é a economia estúpido!”. Parece que esqueceram, ficaram no mimimi do politicamente correto e deixaram em segundo plano.
Existe uma corrente ideológica que defende que, quanto mais funcionários públicos muito bem remunerados, melhor o serviço público. Não é o que se vê. Também existe a lenda de que o ensino nas universidades públicas é de qualidade só porque a instituição é pública. Finalmente, não existe “ensino gratuito”. Alguém está pagando. Inclusive os que se formaram em instituições públicas anos atrás e contribuem através dos tributos.