AUDIÊNCIA. Triste situação do Bilac, um exercício de imaginação, trololó Sartori x Leite…, notas campeãs
Um conjunto de notas, das quais três absolutamente exclusivas e uma em primeira mão, bastante significativas. É o que se pode dizer do quinteto de campeãs de audiência dos últimos sete dias, no www.claudemirpereira.com.br, conforme a auditoria do insuspeito Google Analytics.
O exercício de imaginação perpetrado pelo repórter Maiquel Rosauro, que, ouvindo lideranças políticas de todos os lados, propôs-se a supor o que seria o governo municipal se os tais 200 e poucos votos tivessem mudado de lado, agradou tanto que se incluiu no grupo de mais acessadas.
Mas há a tristeza da situação do Bilac, publicada antes aqui, o trololó envolvendo os pontapés recíprocos entre os líderes das pesquisas (essa, aliás, só no site) e a boa notícia representada pela vitória do cantor Leo Paim, no “The Voice Brasil”, como também a campanha que agita o calçadão Salvador Isaia nos finais de semana – tudo a compor um interessante mosaico do interesse do leitor. Algo, aliás, que você pode, se quiser, reler a seguir:
1ª – “EDUCAÇÃO. Comunidade escolar chora situação do prédio do Olavo Bilac, patrimônio histórico e cultural”, publicada na madrugada de segunda-feira, dia 24 (AQUI)
2ª – “SARTORI X LEITE. Campanha esquenta e até a água “contaminada” da Corsan de SM entra nas discussões”, publicada na madrugada de terça, dia 25 (AQUI)
3ª – “ELEIÇÕES 2018. Polarização PT x PSL se reflete em Santa Maria e Calçadão vira campo de provas político”, publicada na madrugada de domingo, dia 23 (AQUI)
4ª – “E SE… O que aconteceria se o petista Valdeci Oliveira fosse vencedor da eleição para a Prefeitura em 2016?”, publicada na madrugada de segunda-feira, dia 24 (AQUI)
5ª – “FLASH. Alegretense radicado em SM, Léo Paim vence “The Voice Brasil” e leva pra casa carro e R$ 500 mil”, publicada na madrugada de sexta-feira, dia 28 (AQUI)
‘Agradou’ não é bem o termo. MR fez uma peça de ficção polemica para gerar audiência. As pessoas hoje em dia não tem a sapiência de ignorar o que lhes desagrada.