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ISADORA. Justiça ouve acusado de matar a jovem santa-mariense em Imbituba. Ele volta a negar crime

Em depoimento, réu negou ter matado e culpou a vítima, Isadora Viana Costa, informou o Ministério Público. Crime foi em 8 de maio

Do G1, o portal de notícias das Organizações Globo, com foto de Reprodução/Facebook

O oficial de cartório Paulo Odilon Xisto Filho, de 36 anos, acusado de matar a namorada, a modelo gaúcha Isadora Viana Costa, de 22 anos, foi ouvido em audiência na tarde desta quarta-feira (31) em Imbituba, no Sul catarinense. Depois, a Justiça decidirá se ele irá a júri popular. O G1 aguarda contato do advogado dele.

O oficial de cartório é réu por homicídio qualificado por motivo fútil, com pouca chance de defesa da vítima e feminicídio. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) acusa Paulo de ter imobilizado a namorada após uma discussão e de ter dado golpes no abdômen dela, quando o casal estava sozinho no apartamento dele, provocando a morte, em maio deste ano.

Sobre a audiência desta quarta, a promotora de Justiça Sandra Goulart da Silva afirmou que o réu foi o único a ser ouvido e que afirmou novamente que não matou a vítima. Segundo ele, ela morreu em razão do uso de drogas.

A audiência ocorreu das 14h às 16h30, conforme a 2ª Vara de Imbituba. Agora, o MPSC tem cinco dias para encaminhar as alegações finais. Depois, a assistência de acusação terá o mesmo prazo e, por fim, a defesa também terá cinco dias. Após esse período, a Justiça decidirá se ele irá a júri popular.

Denúncia

Conforme a denúncia do MPSC, Paulo conheceu Isadora em Santa Maria (RS) em março deste ano e naquele mês começaram a namorar. No dia 22 de abril, a jovem aceitou o convite para passar uns dias no apartamento dele, em Imbituba.

A acusação afirma que, depois que a jovem passou a conviver com o namorado, disse a amigas que Paulo ficava agressivo e descontrolado quando estava sob efeito de drogas.

A investigação da Polícia Civil apontou que, na noite do crime, o oficial de cartório passou mal, espumando pela boca, e a namorada chamou a família dele. Ele não teria gostado da atitude porque os familiares não sabiam que ele usava drogas, informou o delegado Raphael Rampinelli. Após os parentes deixarem o apartamento, o casal discutiu e Isadora foi agredida.

A jovem era natural de Santa Maria (RS). Uma amiga do réu, que é advogada, teria alterado a cena do crime e responde na Justiça por fraude processual.

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