Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. O pré-governo Jair Bolsonaro, o viaduto da “Faixa Velha”, o custo do Poder Judiciário

Mediador Roberto Bisogno (D), Alfran Caputi, o editor e João Marcos Adede Y Castro, os participantes de hoje (foto Gabriel Cervi Prado)

Não foram poucos os temas tratados hoje, no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Um ecletismo e tanto, aliás. Mas vale destacar pelo menos três assuntos, todos discutidos com a mediação de Roberto Bisogno e a participação deste editor e dos convidados da quarta-feira: João Marcos Adede Y Castro e Alfran Caputi.

Quais? Um deles foram os balões de ensaio jogados pelo presidente eleito Jair Bolsonaro – inclusive com o direito a mudar de opinião acerca do fim dos ministérios do Meio Ambiente e do Trabalho e da transferência do ensino superior , do MEC para a pasta de Ciência e Tecnologia. Outro? Os custos (e o que eles acabam por inviabilizar) do Poder Judiciário. Um terceiro? O possível atraso da entrega do viaduto da Faixa Velha para Camobi por conta da “falta” de umas tais juntas. Houve mais, mas isso só conferindo o programa.

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4 Comentários

  1. Junta de dilatação da ultima vez que vi eram peças metálicas. Não é questão de acreditar ou não, são objetos materiais, estão instalados ou não estão instalados.

  2. Advogado não é tão coitadinho assim. Uma coisa são honorários, outra a sucumbência. Para propor uma ação civil a tabela da Ordem fala em 20% do valor da causa, sugere no mínimo uns 4 mil reais (por volta disto). Se o advogado ganhar pode faturar um premio, a sucumbência, mais 20%. Ou seja, na teoria o causídico pode levar 40% da brincadeira (o juiz pode condenar o perdedor a pagar os honorários também, mas é outra historia). Já vi gente da área previdenciária cobrar 30% de honorários por conta de que não cobrariam consulta.
    Judiciário pode até fazer justiça (uma palavra bem grande), mas não é o objetivo. Até porque muito dos descontentes se consideram injustiçados.

  3. Passagem do ensino superior para ciência e tecnologia não tem muitas consequências Universidades tem autonomia, basicamente é transferência de orçamento de um ministério para outro. CNPq já está na ciência e tecnologia. CAPES está no ministério da educação. Não me espantaria, já que é tendência mundial, uma ênfase nas ciências duras em detrimento das humanas, sociais, sociais aplicadas, etc. principalmente no financiamento de pesquisa.

  4. Não diria que seja balão de ensaio. Diria que o planejamento não está pronto ainda. Como tem muita gente falando nos bastidores, tem muita informação contraditória, muita coisa provisória.
    Basta ver o caso do tal ministério do trabalho. Não acaba, mas uma parte das funções vai para um ministério e a fiscalização vai para a pasta da justiça.

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