Confira a seguir trecho da nota publicada na manhã de 27 de maio de 2015, quarta:
“POLÍTICA. “Ou o PT retorna às origens, e isso parece que está acontecendo, ou eu mudo”, fala Paulo Paim
Na última sexta-feira, o petista Paulo Paim, no segundo mandato de Senador e, antes, 16 anos como deputado federal, concedeu uma ampla entrevista ao jornal eletrônicoSul21. Os temas foram variados, mas giraram em torno de um núcleo comum: as relações dele com o partido que ajudou a criar e as existentes hoje entre a agremiação e o governo de Dilma Rousseff.
Defensor histórico das causas dos aposentados, por exemplo, Paim se coloca totalmente contra o “fator previdenciário” e afirma que votará, independente da posição do governo, nesse sentido quando a proposta, já aprovada na Câmara dos Deputados.
E em relação ao PT, ele que, dizem as especulações, poderia estar de saída? Aí, bem, aí ele admite o problema e até a possibilidade de, no extremo, se mandar. Mas demonstra otimismo com algumas posições que está verificando no petismo neste momento. De todo modo, vale, e vale muito…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é fato: Paulo Paim só não saiu do PT porque descobriu o que até ali não parecia óbvio. Isto é, ele sairia sozinho, pois suas bases continuariam petistas. Então…
Faltou vergonha na cara. O partido não mudou.
Foi a famosa “tosa de porco”: pouco pêlo e muito grito.
Como meu reviravô já dizia, “o peixe morre pela boca!”.