SEM DESCULPA. Com o time completo, Supremo tem vários rolos para destrinchar
Durante pelo menos oito meses, a última instância judiciária do País, o Supremo Tribunal Federal esteve desfalcado. Desde a aposentadoria de Eros Grau, em agosto do ano passado, até a última quinta-feira, quando assumiu Luiz Fux, escolhido por Dilma Rousseff e referendado pelo Senado, vários temas importantes acabaram deixados de lado. E houve até gloriosos empates dos quais os ministros não souberam como resolver.
Agora, não. Estão todos lá. E muitos assuntos pra lá de fundamentais à espera de uma solução. É sobre isso, com ênfase para as questões políticas, que trata material publicado na Folha de São Paulo, ontem. A reportagem é de Uirá Machado. Acompanhe:
“Completo, Supremo encara temas de impacto político…
… O STF (Supremo Tribunal Federal) começa o mês de março com a casa cheia e a pauta repleta de temas com impacto direto no cenário político nacional.
A chegada do 11º ministro (Luiz Fux), empossado na semana passada, permitirá à corte desempatar o placar da Lei da Ficha Limpa, cuja votação terminou 5 a 5 em junho do ano passado. O impacto desse julgamento é fácil de medir: seu resultado pode alterar a composição do Congresso Nacional e de Assembleias Legislativas pelos Estados.
Além disso, o Supremo terá que tomar decisões sobre os suplentes de deputados federais, num processo que também interfere diretamente na vida dos congressistas.
Ao lado desses casos estão outros dois que ganharam forma no início do governo Dilma: a criação de um novo partido pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (hoje no DEM), e o reajuste automático do salário mínimo…”
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No título, troca o verbo “destinchar” por “destrinchar” (NOTA DO SÍTIO – bobeira, provavelmente em decorrência (é explicação, não é justificativa) da pressa do editor, foi a causa. Ah, o erro já foi corrigido. Grato)