DO FEICEBUQUI. Os homens de bem e os “de mal”. E onde andará o Lasier?, pergunta um militante político

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas:

ACABO DE…

…ouvir, pela enésima vez, a expressão “homem de bem” – dita por um deputado catarinense defensor da ideia segundo a qual todos os cidadãos (de bem) devam ter garantido o direito de possuir uma arma.

CONTINUO…

…encasquetado: quem é contra as armas, ou que alguém tenha uma, seria um “homem de mal”?

MAS O QUE…

…me deixa beeem confuso é descobrir que, a ser verdade isso, sou eu próprio um “homem de mal”.

Ai, ai, ai, ai, ai!!!

E O LASIER, HEIN?

A pergunta foi feita pelo amigo Michael Di Giacomo, no seu perfil feicebuquiano:

“O Lasier Martins foi eleito e empossado Senador e nós nunca mais ouvimos mais nada sobre seu trabalho…. Será que ele tomou posse mesmo?”

ESTÁ CADA…

…vez mais divertido. Tem um comentarista no www.claudemirpereira.com.br que, aparentemente, tirou a vida para contestar tudo o que escrevo. Critica acerbamente, mas com notável inteligência. A ponto de nunca ser ofensivo. Mas o cara, definitivamente, não desiste.

Agora, até mesmo quando escrevo algo com o que ele concorda (por exemplo, elogio contextual ao ex-senador Paulo Brossard), o cara achou um jeito de me atazanar. É, reconheço, bastante lisongeiro – embora alguns pudessem pensar o contrário e até se irritar.

Já utilizou as iniciais do próprio nome, hoje usa um codinome bem criativo – como ele próprio é. Diga-se: o admiro.

EM TEMPO: colaboradores do site também são objeto da leitura (é, provavelmente, o que mais me lê) dele, que tem até um apelido “nas internas”, e que não é correto contar. Mas o Atílio Alencar​, a Luciana Manica​, a Liliana Souza De Oliveira​, o Jorge Luiz da Cunha​ e o Luciano Do Monte Ribas​ – pelo menos esses – sabem a quem me refiro.

EM TEMPO 2. Precisaria de mais comentaristas como ele. Que discordam com talento. Só tenho uma dúvida: será que em outro veículo, que não o www.claudemirpereira.com.br, ele conseguiria ser tão agressivo com os editores?