DO FEICEBUQUI. Ainda a “marvada carne” brasileira. Ah, e a tal de ignorância, e não é aquela dos incultos

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Um do editor, e os outros dois dos amigos Paulo Caetano e Giorgio Forgiarini. Confira:

A IGNORÂNCIA…
…não é um problema em si mesma. Há dignidade com ela ou sem.

O PROBLEMA…
…é quem é, mas se acha o máximo. Tenho lido coisas, de políticos locais, que me fazem pensar nisso. Aí a dignidade vai para o brejo, junto com o bezerro.

Bem, talvez o errado seja eu. Que ainda fico ruborizado por algumas coisas.

PS. Gente, antes que alguém saia comentando bobagens, declaro: não estou falando de educação formal, grau de instrução e etc. Inclusive porque estou me referindo exatamente a quem tem curso superior, e até pós. Então, teiquirisi, plis!

A DESCONFIANÇA…

…(que, cá entre nós, faz sentido), do Giorgio Forgiarini:

“Sim, pode ser preconceito meu, não descarto essa hipótese… Mas não consigo confiar na sinceridade de quem come churrasco vestindo terno.

Se pelo menos afrouxasse a gravata…”

A DESTRUIÇÃO…

…da economia (e longe de ser apenas ela), a quem interessa, pergunta Paulo Afonso Caetano:

“PERGUNTAS: A quem interessa quebrar a ordem institucional brasileira? a quem interessa quebrar a indústria petrolífera brasileira? a quem interessa destruir o sistema trabalhista, previdenciário e de saúde pública brasileiros? a quem interessa quebrar o agronegócio brasileiro? A quem interessa a desmoralização das instituições brasileiras?”