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TÁXIS. Luciana Manica, a questão do Uber e, enfim, a concorrência – uma grande “batalha” está instalada

“Quando ouviram pela primeira vez o alvoroço do Uber prestando serviços para transporte de passageiros mediante pagamento, as pessoas mais íntimas ou clientes logo entraram em contato comigo. Essa história não me é estranha. Só que agora veio cibernética, com aplicativos, mais tecnológico, a chamada não se faz mais por meio das ligações corriqueiras de telefones celulares ou fixos.

Essa semelhança me fez recordar que certa feita defendi no Judiciário de Santa Maria situação similar, mas não é esse o mérito. Esse auê todo me chama a atenção em diversos aspectos: seja a inovação dos serviços antigos auxiliados pela tecnologia, como o Easy Taxi, 99Taxis, Taxibeat e Taxijá; seja pela evidente mudança de comportamento da sociedade (até idosos fazem uso desses dispositivos); seja pela evidente incapacidade…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “A nova briga das ruas”, de Luciana Manica Gössling. Ela é advogada, mestranda em Direito e especialista em Propriedade Intelectual. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!

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5 Comentários

  1. Olá,
    Não li a Veja, acompanhei o assunto por outros canais.
    Brasil é o país do futuro, tem "muitas vantagens" e, além disto, está "predestinado à grandeza". De resto, nada que um bom marketing e uma considerável dose de otimismo não resolva.
    Austrália? País atrasado, é só ver o que fizeram com os aborígenes. Brasil vai mostrar pra eles como se faz.
    Abraço!

  2. Em Nova York os carros pretos do Uber trafegam com um cartaz colado no vidro escrito Uber, bem grande, sem risco de serem depredados e de nem os passageiros ser obrigados a desembarcar como o noticiário mostrou que aconteceu em Brasilia e SP. País que preza a livre iniciativa todos ganham.

  3. Olá Brando, quanto tempo?
    É bem por aí! Ontem, depois que remeti o texto ao nosso editor, abri a Veja em casa, quando me deparei com uma reportagem similar (não a li na íntegra), mas resumo a conclusão da pesquisa feita: o país que é burocrático, corrupto e outros bichos mais, tende a bloquear a concorrência privada (e sadia), benéfica ao consumidor. Constatou-se que a Austrália é o oposto disto e, portanto, liberal. O Brasil, por óbvio, ficou do lado oposto, em defesa de minorias. Cordial abraço!

  4. Busílis é outro. Por lei criaram uma reserva de mercado controlado pelo Estado. Este último entra de sócio cobrando tributos. Aí vem outra lei e "regulamenta a profissão". Cria-se um sindicato para "defender os interesses da categoria". Para diminuir o custo, criam-se cooperativas.
    Aí surge um aplicativo. Dentre os requisitos para aderir ao novo sistema exige-se atender ao cliente com presteza e polidez (os caras até abrem a porta para o passageiro), trajar-se adequadamente para a função, manter o veículo em boas condições de funcionamento e higiene, manter em dia a documentação do veículo exigida pelas autoridades competentes. Ou seja, as mesmas exigências da lei que regulamenta a profissão de taxista. Só que "as deva", não só no papel. Não têm desconto de fábrica nem no ICMS ou IPI quando trocam de carro. Mas tem um problema. Enfraquece o sindicato e tem muito sindicalista profissional no país. Cooperativa até sobrevive, presta outros serviços. Mas o rádio para chamar a "viatura" está em vias de extinção.
    Resumo da ópera: ideologicamente o Estado funciona como inibidor da inovação. Ideologicamente certos problemas só podem ser resolvidos pelo Estado e enquanto não existem condições (seja por falta de recursos ou pressão de minorias), o problema fica sem solução. Melhor o problema que o lucro que é, por definição, imoral.

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