NÃO CUSTA LEMBRAR. Havia os que viravam a casaca por qualquer toma lá da cá. Ao menos isso terminou
Confira a seguir trecho de nota que publiquei no início da madrugada de 25 de fevereiro de 2007, um domingo:
“Troca-troca. Parlamentares de oposição migram para siglas governistas. E isso acham natural
O Partido da República (novo nome da agremiação que une PL e Prona) é o maior beneficiário de uma migração com objetivos bem claros: ampliar a base do governo, sem inchar o PT, partido do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O PR perdeu um parlamentar, mas conquistou nove – cinco dos quais estavam na oposição.
Mas o caso mais emblemático dessa situação que já faz o governo lulista ter mais de 350 deputados na sua base, suficiente inclusive para propor, com êxito, reformas na Constituição, é o do ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia. Ele ameaça deixar o PTB e ir para qualquer outra sigla, mas permanecendo no governo…”
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PASSADOS EXATAMENTE TRÊS ANOS da publicação da nota acima, há, sim, o que comemorar. Afinal, logo depois dessa avalanche de adesões, o Tribunal Superior Eleitoral (o que foi depois chancelado pelo Supremo Tribunal Federal) fixou regras impeditivas à ação dos vira-casacas. São raras as circunstâncias em que a troca é permitida (sem perda do mandato). De maneira que houve uma enxurrada de gente que foi mandada embora, inclusive na assembléia do Rio Grande. Hoje, o detentor de cargo eletivo pensa um milhão de vezes antes de sequer peeensar em virar a casaca.
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