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ESQUINA DEMOCRÁTICA. Como diminuir o preconceito aos indígenas dentro da UFSM?

Postado por MAIQUEL ROSAURO

A Esquina Democrática de hoje é baseada na matéria “Indígenas da UFSM ainda enfrentam preconceitos“, plublicada neste sítio em 10 de janeiro.

Qual a solução que você sugere para o problema?

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6 Comentários

  1. Josiel Matos :
    Daniel Bensaid explicaria bem isso: “O progresso autêntico reside enfim no desenvolvimento e na diferenciação de necessidades cuja combinação original faça de cada um e de cada uma um ser único, cuja singularidade contribua para o enriquecimento da espécie.”

    Por que o tal Daniel Bensaid não aparece por aqui para defender as idéias dele?

    Brincadeirinha, quando não há argumentos, começam as citações…

    Eurocentrista? O DCE, os diretórios, a biblioteca, o RU,… são todos espaços para que possamos conviver.
    Criando especificidades para um grupo teremos que promover semelhantes para todos. Democracia é isto, somos todos iguais, mas parece que uns se acham mais iguais que os demais.

    Faço uma porposta. os universitários indigenas ganham seus espaço, comida especial no Ru, mas devem se comprometer num projeto de extensão de proteção aos jovens e crianças que mendigam no Calçadão? Que tal esta idéia? Eu “eurocentrista” afrodescendente ajudaria eles.
    Na boa, alguem sabe como ajudar em como tirar aquelas crianças mendigando do calçadão? Eu fico triste ao ver elas me “alcançando” um cestinho de vime para receber moedas.
    Sentira o mesmo, tristeza, ao ver qualquer outra etnia mendigando. Na verdade vou mudar o discurso, pois minha preocupação é com as crianças, sejam elas da etnia que forem… só cito indigenas pois parece que com estes o Conselho Tutrelar se faz de cego. POR QUE? Algume com estudo, que sabe citar gentes, me explique… com palavras simples, sem citações, que estas eu pego na wikipedia e google e “enriqueço” minhas participações com pseudointelectualidade googal.

  2. Daniel Bensaid explicaria bem isso: “O progresso autêntico reside enfim no desenvolvimento e na diferenciação de necessidades cuja combinação original faça de cada um e de cada uma um ser único, cuja singularidade contribua para o enriquecimento da espécie.”

  3. Josiel Matos :
    Pois é…
    Os reacionários sempre se mordem quando houvem algo sobre abertura a outras etnias.
    Ora, como vamos abrir nossas cabeças a outras culturas se queremos que tudo seja igual para todos? Na igualdade, predomina a cultura dominante, a branca. Cultura essa que sempre se impos (de maneiras nem um pouco amigáveis) a indigenas e negros.
    Temos que parar com essa hipocrisia de que o preconceito vai naturalmente acabar no mundo. O naturalismo se esquece de que o homem é responsável pelas suas ações e consequencias. Qualquer medida para lutar contra o preconceito já é louvável, mesmo que não seja aplicável a todas as pessoas.

    OK! entendi, para eu INTEGRAR um grupo eu devo aceitar para então eu criar serviços e espaços exclusivos para o grupo se isolar, se apartar do grupo ao que deveria se integrar.
    legal, nunca é tarde para aprender…

  4. Pois é…

    Os reacionários sempre se mordem quando houvem algo sobre abertura a outras etnias.

    Ora, como vamos abrir nossas cabeças a outras culturas se queremos que tudo seja igual para todos? Na igualdade, predomina a cultura dominante, a branca. Cultura essa que sempre se impos (de maneiras nem um pouco amigáveis) a indigenas e negros.

    Temos que parar com essa hipocrisia de que o preconceito vai naturalmente acabar no mundo. O naturalismo se esquece de que o homem é responsável pelas suas ações e consequencias. Qualquer medida para lutar contra o preconceito já é louvável, mesmo que não seja aplicável a todas as pessoas.

  5. Bueno, eu acho que a UFSM deveria fazer um levantamento de TODAS as etnias presentes nos Campi. Ela deveria conseguir espaços IGUAIS (pois se eu sugerisse proporcionalidade seria preconceito) para todas elas. Indigenas, Afros…

    Peraí: Estamos falando de uma UNIVERSIDADE, onde deveriamos haver uma UNIVERSALIDADE, onde se busca a integração, criar espaços e programas para uma etnia é segrega-la ou coloca-la num pedestal.

    OS cotistas, sejam por qual critério, devem se adaptar a vida do campus, pedindo melhorias que atendam a TODOS E TODAS.
    Qualquer medida especifica para uma etnia é preconceito, positivo para a atingida e negativa para todas as demais que não poderão usufruir da melhoria… ou alguem vai pedir para piorar?

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