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ESTUPRO NO QUARTEL. Justiça Militar prorroga inquérito que investiga o caso – que pode parar na Justiça Civil

A mídia tradicional, para variar, já esqueceu o assunto. Não se houve falar mais em nada no rádio, os jornais se aquietaram. Tudo depois daquele estardalhaço (correto) havido há mês e meio. O fato é que o caso do soldado de 19 anos violentado dentro de um quartel do Exército, aqui na boca do monte, ainda não tem conclusão, no âmbito da Justiça Militar.

Prorrogado por mais 30 dias, o inquérito deverá determinar (ou não) o indiciamento dos suspeitos indicados a partir da decisão da família do jovem de não ficar quieta. Depois, então, conforme o resultado, poderá haver outro processo, este na Justiça Civil.

Quem está contando tudo isso, em detalhes, é o jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Igor Natusch. Acompanhe:

Em sigilo, inquérito sobre estupro de soldado em quartel de Santa Maria é prorrogado

A família do jovem soldado de 19 anos violentado dentro de um quartel do Exército em Santa Maria  no final de maio terá que esperar mais tempo para ter algum tipo de resposta sobre o caso. A Justiça Militar prorrogou por mais 30 dias o inquérito que investiga as circunstâncias da violência sexual, cometida por quatro colegas de caserna dentro das dependências do Parque Regional de Manutenção, localizado na cidade da região central do Rio Grande do Sul. O processo corre em sigilo e os advogados da vítima garantem que não tiveram nenhum acesso aos autos até o momento, mesmo com vários requerimentos nesse sentido.

“Não nos deram vistas a nenhum dos elementos envolvidos no inquérito. É tudo muito fechado”, diz o advogado Lauro Bastos, um dos representantes da família do jovem. Segundo ele, a postura dos militares é bastante rígida, impedindo o acesso a qualquer tipo de informação. Nem mesmo os exames feitos no hospital militar, onde o jovem ficou internado durante oito dias após a agressão, foram apresentados aos advogados da vítima.

Lauro Bastos afirma que, como não há perspectiva de mudança na postura dos militares, a solução é aguardar o fim da prorrogação do inquérito para tomar conhecimento dos detalhes da investigação. Dependendo do resultado, os advogados estudam uma ação na Justiça comum. Há documentação disponível para embasar a ação, inclusive um…”

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