COMENTÁRIO DO DIA. O efeito, meeesmo, de uma possível saída de Mortari da Câmara
Com um minuto de duração, o comentário do editor, originalmente divulgado há meia hora, na Rádio Antena 1. Diariamente, de segunda a sexta, ele é reproduzido aqui, com a autorização da direção da emissora.
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Algumas teorias: não se questionava a mudança de partido por um edil quando o partido era “novo”. Hoje já existem teorias que defendem que o partido só é novo antes de ser homologado, isto é, um partido só é confirmado quando existem um certo numero de estados com partido criado. No estado quando existe um certo numero de municipios criados e se o RS foi considerado um estado com partido o partido não é mais novo, portanto Marion teria que devolver o cargo de vereador, pq o cargo não é dele e sim do partido(PP).A ironia é que o PP não recupera a vaga pq fez coligação e o suplente de Marion não é do PP. Aos leigos isso parece brincadeira, mas não é. O candidato gasta, se desgasta, etc e a vaga é do partido. Até ai tudo bem, isso evita essa troca, troca de partido. Mas perder a vaga para uma coligação, isso sim é…..