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NÃO CUSTA LEMBRAR. Quando um ministro do TSE não necessariamente tem razão

Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na tarde de 7 de junho de 2011, uma terça-feira:

ELE ESTÁ ERRADO. Presidente do TSE considera democracia inviável com 27 partidos

A autoridade de Ricardo Lewandowski, presidente a última instância em Justiça Eleitoral do País é indiscutível. Inclusive porque ele também é ministro do Supremo Tribunal Federal – além do Tribunal Superior Eleitoral. Mas ele não está certo, ao dizer que a “democracia é inviável com 27 partidos”.

Ao contrário, todos os partidos podem existir. O que necessita, isso sim, é que cada um busque seu tamanho e tenha vantagens conforme a decisão do eleitorado. Nesse sentido, a cláusula de barreira seria bem-vinda. Mas já é de bom tamanho impedir as coligações nos pleitos proporcionais – o que parece estar a caminho...”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, Lewandoski já não é o presidente do TSE. Mas, de todo modo, se não mudou de ideia, continua sem razão. A democracia se faz de partidos, sim. Bastam algumas regras, como a cláusula de barreira e outras limitações decorrentes do voto, e só do voto, e tooodos podem coexistir. Sem qualquer problema. Ponto.

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