COLUNA OBSERVATÓRIO. As voltas ou (por que não?) linha reta que a política dá. E em apenas 11 anos
Não custa lembrar
Em 4 de agosto de 2001:
“* Segundo suplente a assumir a função (o outro é José Carlos Rodrigues da Silva, do PT, em lugar do secretário de Saúde, Fabiano Pereira), o tucano Jorge Pozzobon fica pelo menos 20 dias na Câmara.
* Seus quase 1,4 mil eleitores, com certeza, querem que ele siga à risca o seu bordão de campanha e “não seja afoito”, ocupando a vaga de Júlio Brenner, afastado por razões de saúde.
* Brenner, aliás, pessoalmente ou através de seus apoiadores e colaboradores, está em plena campanha à Assembléia Legislativa. Fará dobradinha com Nelson Marchezan.”
Hoje:
A marcha da história, com o perdão do clichê, é inexorável. Mas não deixa de ser interessante perceber a trajetória de uns e outros. E, aqui, se está escrevendo obviamente de política. As notas, publicadas na seção “Luneta”, não permitiriam supor o que aconteceria década e um ano depois.
Foi, então, a estreia do hoje candidato à Prefeitura. E no lugar de outro político que, logo adiante, viraria adversário. Primeiro no interior do PSDB, e agora em outra sigla, no caso o PMDB.
São as voltas – ou a linha reta? – que o dinamismo da política proporciona.
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