OBSERVATÓRIO. Aritmética e política na ordem do dia
Ultrapassada a votação (e aprovação) do orçamento municipal, resta aos vereadores de Santa Maria apenas a solução para duas questões. Ambas envolvendo, diretamente, a próxima legislatura.
Uma é a decisão em torno da quantidade dos assessores e, sobretudo, dos valores a ser gastos com o pagamento deles. A ideia predominante, por conta da aritmética (não há dinheiro, simplesmente), é reduzir de seis para cinco o número e de R$ 12,5 mil para R$ 7,5 mil o custo. Os corredores fervilham, com pressões de todos os lados. O diabo é que a tal aritmética não dá muito espaço para a política.
A outra é a própria direção do parlamento a partir de janeiro. Aparentemente, está tudo resolvido, com os governistas também dirigindo a Câmara. Aparentemente. Então…
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