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SENADO. Jornalista britânico, baseado no Rio, falará sobre a espionagem ianque e a influência dela por aqui

Britânico Glenn Greenwald vai ao Senado. Reportagem dele foi vital (foto Ag. Senado/Divulgação)
Britânico Glenn Greenwald vai ao Senado. Reportagem dele foi vital (foto Ag. Senado/Divulgação)

O cara vive no Rio de Janeiro há quase uma década. E foi dali que produziu e publicou no jornal bridânico The Guadian, material com base em dados vazados pelo tal de Edward Snowden, hoje no aeroporto de Moscou, à espera de um país para morar – perseguido que é pelos norte-americanos, cujo serviço de espionagem expôs.

Pois, agora, Glenn Greenwald papeará com os senadores. Explicará isso e, sobretudo, a bisbilhotagem ianque que afetou, também, os latino-americanos, inclusive no Brasil. Sobre isso e mais um pouco, vale conferir o material produzido pela Agência Senado. A reportagem é de Paola Lima. A seguir:

Jornalista que revelou espionagem americana falará ao Senado na terça

As denúncias sobre a existência de uma rede de espionagem montada no Brasil pelo governo dos Estados Unidos serão discutidas nesta terça-feira (16) pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). A comissão vai receber em audiência pública o colunista Glenn Greenwald, do jornal britânico The Guardian, responsável por expor os programas secretos americanos de interceptação de dados vazados pelo ex-técnico da agência de segurança americana (NSA) Edward Snowden.

O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da CRE e um dos autores do requerimento de audiência, disse que espera ouvir de Greenwald informações mais precisas sobre o monitoramento feito pelos americanos no país. A CRE deve elabora um relatório detalhado a respeito do assunto, incluindo falhas dos sistemas de segurança brasileiros, e cobrar uma atitude firme do governo.

Em audiências realizadas nesta semana, ministros admitiram que o país tem vulnerabilidades, em relação ao sigilo de comunicações eletrônicas e telefônicas.

Greenwald vive no Rio de Janeiro há oito anos. Em maio, o advogado e blogueiro publicou uma matéria no Guardian sobre a existência de uma ordem judicial secreta que permitia à NSA monitorar milhões de registros telefônicos nos Estados Unidos. A reportagem deu origem a toda a discussão sobre o monitoramento de comunicações pelos EUA…”

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