OBSERVATÓRIO. A temporada das lutas sindicais
Não custa lembrar
Em 1º de março de 2003:
“* Sindicato dos Municipários só espera passar o carnaval para bater de frente com o Executivo.
* E os sindicalistas têm sinalizado claramente que rejeitarão qualquer oferta menor que 10%, embora reivindiquem até 26%.
* Situação também não é mansa para a Prefeitura, no que toca aos professores – que exigem algo entre 14% e 19% de reajuste.
* Até onde se sabe, não saiu qualquer esboço de proposta lá do Centro Administrativo. Mas os sinais não são animadores e que ninguém duvide de um confronto anunciado.”
Hoje:
O que você leu há exatos 11 anos tende a se repetir agora. No caso dos municipários, provavelmente serão índices diferentes, mas não necessariamente menores. O sindicato não cansa de exclamar sobre as perdas salariais dos últimos anos.
Em relação aos docentes e sua entidade de representação, a questão é outra, embora semelhante: afora reivindicações sobre a melhoria das condições de trabalho, há o piso nacional da categoria, de novo defasado – eis que recebeu um reajuste em janeiro e que ainda não foi pago pela prefeitura.
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