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OBSERVATÓRIO. Na época da revolução farrapa, padres eram “artigo em falta” aqui em Santa Maria

Isso é história!

1836 (data indefinida) – Durante quase toda a Revolução, a partir de janeiro de 1836, quando se retirou o cura Pe. Oliveira Libório, a povoação ficou sem cura efetivo e, embora elevada a paróquia (isto é, freguesia) em fins de 1837, somente em 1844 teve seu primeiro pároco.

De vez em quando algum sacerdote prestava assistência esperitual ao povoado, especialmente o Pe. João de Santa Bárbara, de 1838 a 1843, porque costumava passar temporadas, em repouso, na Fazenda da Ramada, cujo proprietário era seu parente por motivo de saúde e também devido à situação política, pois era destacado prócer liberal.

Também ficaram registros dos seguintes sacerdotes: Pe. Antônio José Borges de Sant’Ana, em 1836, e segundo pároco, em 1845; Pe. Manuel Carlos Aires de Carvalho, vigário de Alegrete, em 1839; Pe. Joaquim Ribeiro de Andrade e Silva, cura de São Gabriel; Pe. Manuel Antônio de Azevedo, paulista, e Pe. Matias Carneiro Mendes de Sá, que será o primeiro vigário, em março de 1844.”

(Da terceira edição do livro “Cronologia Histórica de Santa Maria e do extinto município de São Martinho”, de Romeu Beltrão)

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