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OBSERVATÓRIO. Assistencialismo dá voto e vitória? Ninguém duvida, no caso da eleição para a Câmara

Não custa lembrar

Em 1º de novembro de 2003:

“Assistencialismo, o grande eleitor – Assessor de um dos 14 edis eleitos em 5 de outubro, e que (entende-se) pede para não ser identificado, menos ainda o(a) eleito(a), fez a seguinte avaliação, sobre os escolhidos pela população: “com exceção de dois ou três, no máximo quatro, todos os que conseguiram mandato tiveram substancial ajuda do assistencialismo”. Não esclareceu se o seu edil está nesta condição, mas deixou claro que é assim que ele(a) vai atuar, nos quatro anos de mandato…”

Hoje:

O colunista não sabe (e nem está muito interessado, aliás) quantos dos atuais vereadores se elegeram por conta de assistencialismo – diferente daquele assessor da legislatura passada. Até porque, agora, são 21 e não 14 os edis. Mas algo é possível afirmar: essa prática que diminui a política, assim como ela deveria ser idealmente entendida, ainda capta muito interesse do eleitor. Quadro que só mudará quando a desigualdade social for menor. Até lá, cortar cabelo dá voto. Espere 2016 e confira.

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