DO FEICEBUQUI. Folga na hora da Ave Maria, o lance da solidariedade e um balaio de cafajestes e ingênuos

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – dois deles dos amigos, respectivamente, Paulo Caetano e Fritz Nunes. Confira:

TUDO DE NOVO?

É a hora da Ave Maria?

Sim, sem internet.

Reclamar pra quem, da GVT/Vivo?

Pra Anatel? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk….

A TAL DE ESCOLA…

…sem partido e os cafajestes e ingênuos, num texto bem colocado pelo Paulo Afonso Caetano:

“DISTORÇÕES MAL INTENCIONADAS.

1. O cara quer uma sociedade punitivista e reacionária, mas isso pega mal. Então trapaceia: é preciso ação enérgica com os marginais (e coloca nesse balaio os diferentes, os excluídos, os sem voz);

2. O cara quer evitar a inclusão social dos pobres e proteger os exploradores, mas isso também pega mal. Então faz uma curva: é preciso fortalecer a economia (e protege os interesses dos poderosos, retirando direitos de trabalhadores);

3. O cara quer evitar que os preconceitos fundantes da organização burguesa da sociedade sejam mostrados, mas isso igualmente é sacana. Então diz algo aparentemente neutro: Escola sem Partido (e evita que as causas da dominação social sejam postas à luz). Como ainda tem gente cafajeste e gente ingênua no mundo!”

UM RELATO…

…(com a foto) sobre uns e outros, diante dos que sofrem a exclusão. Por Fritz Rivail:

“LIÇÕES SOBRE SOLIDARIEDADE

Nem todas as imagens a gente consegue registrar com a máquina fotográfica. Tem aquelas que só a retina da gente consegue registrar. E a que eu registrei é uma funcionária terceirizada, da Sul Clean, já de certa idade, que aplaudia entusiasticamente enquanto a marcha dos moradores que sofrem ameaça despejo se manifestava pelas ruas e calçadas da UFSM. 

Mesmo assim, há aquelas visões superiores que preferem ver os apoiadores das famílias como oportunistas. Pois é, são visões e visões de solidariedade.”