Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. As patrulhas em ação, a burrice da porta. E visões sobre a (in)segurança pública no RS

selo feicebuquiO editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os dos colegas Bibiano Girard e Fritz Nunes. Confira:

EU JÁ DEVIA…

…saber, mas sou mesmo burrinho. Acabo de descobrir, pela trocentésima vez, que é impossível discutir com uma porta.

Bem feito pra mim. Ponto!

UMA QUESTÃO…

…de segurança e o que a população pede, como constata Bibiano Da Silva Girard:

“As pessoas gostam que as encerrem. Pedem grades, pedem leis opressoras, pedem governantes ditatoriais, pedem tortura, pedem salários mais baixos, pedem menos direitos, pedem mas repressão, pedem igrejas mais inquisidoras, pedem menos horas de lazer e mais horas de trabalho.

Eu sinceramente não entendo quem pede pela própria desgraça. Não entendo.”

OUTRA QUESTÃO…

…de segurança e uma receita dão simples quanto difícil de a sociedade perceber, na observação de Fritz Rivail:

“POR MENOS VIOLÊNCIA E MAIS CIDADANIA

Ao contrário de muitas visões do senso comum, combater a violência não significa encher as ruas de policiais. Se para andar com tranquilidade pelas ruas precisamos ter um policial em cada esquina, temos algo muito errado. A saída não é uma sociedade policialesca, mas sim, aquela em que possamos, em primeiro lugar, ter condições de andar pela rua sem sobressaltos. A violência não se resume ao risco de um assalto; somos violentados a cada dia quando chegamos em uma praça pública em que os equipamentos estão estragados; quando andamos por ruas esburacadas; quando as pessoas não conseguem andar de transporte coletivo porque seus rendimentos não alcançam as condições mínimas; sofremos violência quando temos escolas públicas caindo aos pedaços; quando os trabalhadores em educação são maltratados pelos gestores; quando o tratamento de saúde não é ofertado de maneira condizente pelo poder público, e a nossa saúde vira comércio privado. Portanto, menos violência, não apenas com mais polícia, mas sim, com mais direitos da cidadania respeitados.”

feicebuqui trololóNA ÚLTIMA…

…eleição, convidei um colega com experiência na mídia eletrônica para ver os programas de rádio e TV e fazer uma análise crítica (não necessariamente negativa) do que viu.

PRA QUÊ!?!?

Depois de publicado, a “sensibilidade” deixou a flor e assumiu o ramalhete inteiro da pele dos queridões políticos da comuna. Sobrou pra ele, pra namorada dele e até para o cachorro.

Então, desta vez, não convidei ninguém. Longe de mim arranjar encrenca para outros, que não eu mesmo…

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Um Comentário

  1. Burrinho? Quando tem que mandar a modéstia às favas não o faz.
    Bueno, hoje quem deveria estar preso está solto por causa de um “humanismo” de araque e quem deveria estar solto, a maioria, está preso. A cidade está bordada de concertina, de cercas elétricas, camaras e alarmes. Outra coisa, os governantes não precisam ser ditatoriais, bastam não ser populistas e demagogos. Todo direito gera uma obrigação. Finalmente um conceito estranho para alguém que passa a vida produzindo textos: alguém tem que trabalhar, rapadura é doce mas não é mole!
    Equipamentos estragados na praça não esfaqueiam e nem atiram em ninguém. A qualidade dos serviços públicos alheios à segurança pública não garantem a integridade física dos cidadãos. Caso alguém não tenha notado, não temos um policial em cada esquina e o pau está comendo solto. Não sei como este povo que gosta tanto de pregar o “evangelho” não faz algo óbvio: ir todo final de semana numa penitenciária e “conscientizar” os apenados. Talvez no bate papo eles consigam diminuir a criminalidade.
    Mostra que os “queridões políticos da comuna” são democráticos e “gente do bem” só até a página dois.

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