Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta sexta, a expectativa que não se cumpre: menos CCs que o normal irão às urnas

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta, 15 de abril, no jornal A Razão:

Aparentemente, poucos sairão desse prédio para concorrer em outubro (foto Gabriel Haesbaert/A Razão)
Aparentemente, poucos sairão desse prédio para concorrer em outubro (foto Gabriel Haesbaert/A Razão)

Concorrerão menos CCs do que se poderia supor

Levantamento preliminar, tanto no Palacete da SUCV quanto em outras repartições da municipalidade e também na Câmara de Vereadores, traz constatação interessante: haverá menos candidatos ocupantes de Cargos de Confiança (ou mesmo de outros servidores públicos, estatutários ou em função gratificada) candidatos a alguma coisa em outubro, do que se verificou em pleitos anteriores.

Mesmo secretários, em que o prazo de desincompatibilização era 2 de abril (agora, como ordenadores de despesa, têm ainda mais dois meses, se pretenderem concorrer a vice ou a prefeito) são em número menor que em governos anteriores.

Por que isso, perguntou o colunista a um dos que, em condições normais, disputaria o pleito? Há duas razões principais. Uma é a falta de troco para a campanha e os partidos usarão o que eventualmente tiverem só para o pleito majoritário. E a outra é que, nessas condições, a disputa fica mais acirrada e, portanto, mais arriscada.

IMPEACHMENT, ENTRE…

Se os votantes da proposta de impeachment de Dilma fossem os pré-candidatos a prefeito, ela estaria tranquila. Os que querem depô-la não conseguiriam dois terços. Só cinco em oito votariam pelo impedimento.

…ELES, NÃO PASSARIA

Dilma teria dois votos: Valdeci Oliveira, PT, e Alcir Martins, PSOL. O colunista crê que o terceiro seria o de Fabiano Pereira, PSB, o único a não declarar publicamente sua posição e, supõe-se, se ausentaria.

O ELEFANTE BRANCO…

Parada há 40 meses, a obra do prédio anexo ao Palacete da Vale Machado, já virou elefante branco – tantas as dificuldades que se notam para vê-la concluída, após a Câmara já ter gastado R$ 1,9 milhão (30% do total).

…E O QUE VEM POR AÍ

Supondo-se que os óbices sejam retirados, o orçamento (inicialmente a obra custaria R$ 4,9 milhões) terá que ser revisto. Para cima, claro. Isso sem falar de uma necessária nova licitação. Daí que…

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