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JUSTIÇA. Juizas Vera Deboni, graduada na UFSM, e Vivian Spengler, novas desembargadoras no Tribunal

Do site especializado ESPAÇO VITAL, com foto de MÁRIO SALGADO (Divulgação/TJRS)

Vivian Cristina e Vera Lúcia, as agora Desembargadoras do TJ gaúcho

As juízas Vera Lúcia Deboni e Vivian Cristina Angonese Spengler tomaram posse ontem (27) como novas desembargadoras do TJRS. Elas foram classificadas, respectivamente, na 7ª Câmara Criminal e 16ª Câmara Cível.

Vivian Spengler destacou que “o princípio da dignidade humana é atacado diariamente, de todas as formas” e que “o processo é o último instrumento para a defesa do cidadão atingido em qualquer dos seus direitos, cabendo ao Poder Judiciário fornecer resposta efetiva e célere, razão pela qual o processo deve ser dimensionado e interpretado dando primazia a garantia dos direitos fundamentais”.

Vera Deboni, atual presidente da Ajuris, disse que o país vive “tempos muito difíceis” e que “a sociedade está desconfiada dos que a dirigem, tendo se tornado maniqueísta, com o extravasamento de ódios nas redes sociais”. Arrematou que “a população se mostra farta de tantos malfeitos que, a despeito do combate incessante, teima em recrudescer aqui e ali, como uma erva daninha”. Avaliou ser “o Poder Judiciário o último refúgio para o qual o cidadão e os entes públicos podem acorrer”.

O TJRS tem 140 membros – são 100 desembargadores e 40 desembargadoras. Estatisticamente, por gêneros, respectivamente 71,5% (masculino) e 28,5% (feminino). Não há estatística disponível sobre os percentuais de homens e mulheres em toda a magistratura gaúcha.

Gêneros na advocacia do RS

Dados atualizados ontem (27) pelo Espaço Vital – alguns dos quais sempre exibidos em quadro destacado (“Quantos advogados somos?”) no lado direito de nossas páginas – revelam existir, no RS, 81.378 advogados, de ambos os gêneros, regularmente inscritos na OAB gaúcha.

Destes, 41.036 são homens e 40.342 são mulheres – correspondendo respectivamente a 51,5% e 49,5%.

O maior percentual de advogadas está na faixa etária dos 26 aos 40 de idade, onde “elas” têm maioria expressiva: 20.147 a 14.876. As estimativas são de que, pelo rito de crescimento atual da categoria, antes de 30 de junho de 2019 haverá – no Estado gaúcho – mais advogadas inscritas do que advogados.

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