Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta terça, a moeda de troca política na Câmara. E o “toque” de um peemedebista

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça, 29 de novembro, no jornal A Razão:

Perder o comando político-administrativo da Câmara de Vereadores, certamente, não está nas contas do futuro governo. Então... (foto Arquivo)
Perder o comando político-administrativo da Câmara, certamente, não está nas contas do futuro governo. Então… (foto Arquivo)

A moeda de troca política da Câmara de Vereadores

Para além da reforma administrativa, publicamente apoiada, partidos aliados ao consórcio vitorioso na eleição municipal pensam mesmo é nos cargos que ocuparão, do primeiro ao terceiro escalão.

Parece claro que PSDB, PP, DEM e PTB, exatamente nessa ordem de importância, terão espaço no secretariado, no desenho político facilmente perceptível. Mas, e isso também parece claro já ao primeiro olhar, Jorge Pozzobom não aceitará qualquer nome que lhe seja oferecido pelos partidos, na(s) pasta(s) que forem definidas. Ruídos no PTB e no DEM (apesar das negativas) já foram percebidos por conta disso.

Resolver essa equação, e também atender aos reclamos de PSB, PSD e parte do PDT e do PMDB, que têm vereadores e, portanto, votos na Câmara, é um imbróglio e tanto. Afinal, perder o comando administrativo do parlamento pode ser a primeira derrota política do novo governo. Que não a deseja, obviamente. Então, terá que ceder. Ou não terá? O futuro próximo dirá.

“EI, NÓS PERDEMOS!”

Num foro de internet formado só por peemedebistas, discutia-se como buscar cargos no governo de Jorge Pozzobom. Mais: havia quem se lamuriasse por não ver atendido um pleito, após o apoio no segundo turno.

 “EI, NÓS PERDEMOS!” (2)

Era uma choradeira só. Até que a voz de histórico peemedebista, que estava quieto, colocou as coisas em perspectiva: “ei, nós perdemos a eleição”, disse (com essas ou palavras semelhantes). Sim, deram-se conta todos, o PMDB perdeu. Pois é…

QUOTA LIMITADA

Fonte ligada ao futuro governo detalha que negociação política com aliados aponta que, sujeita à aprovação do prefeito Jorge Pozzobom, cada vereador terá o direito a indicar só um Cargo de Confiança. Há gente muito braba com essa limitação.

R$ 9 MILHÕES

Erro de digitação (o colunista já o cometeu também, e entende) no texto da Assessoria de Imprensa da Prefeitura tornou 90 o que era 9. Assim, a dívida do Estado para com a saúde da cidade é de R$ 9 milhões.

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