DO FEICEBUQUI. Sem cerimônia de quem usa a rede para se utilizar dos “amigos”. Ah, e a falta de respeito

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

NÃO TENHO…

…5 mil amigos. Nem 500. Ninguém tem, aliás. Quanto a gente tem uma meia dúzia já solta fogos. Amigos, amiiiigos, bem entendido. O que possuo, e me orgulho DEMAAAAIS disso, é gente que de alguma maneira me acompanha, gosta (ou detesta) do que escrevo, mas presta atenção no que faço.

ISSO ME enche de orgulho. Somando os dois perfis e mais a fampeigi, descontados os que estão nos três lugares, dá um conjunto de pelo menos 7 mil pessoas.

É GENTE pra burro. Morro de faceirice disso tudo. Não nego e até espalho. E até peço pra espalharem, sem a menor cerimônia.

MAS TEM…

…algo de que não gosto, definitivamente nããão gosto.

O QUÊ? Que coloquem coisas na minha página (sem minha autorização), justamente para pegar uma carona nesse povo todo. Ok, ok, ok. É fácil excluir. E excluo. Mas acho que não é legal isso. Cá do meu canto, é o que penso.

SUGESTÃO: mandem, como muitos fazem e invariavelmente aceito (quando a causa é minha também), um pedido via mensagem. Aí a gente vê. Não é muito mais lindo e limpo?

Se ofendi alguém, desculpa. Meeesmo. Mas a coisa estava chegando a um nível meio que insuportável.

ESTOU…

…impressionado com a falta de respeito (bem, sou de uma época em que se respeitava os mais antigos – eu é que devo estar errado) com quem fez a história na UFSM, no tempo em que isso significava risco de perder o emprego e até o próprio futuro. Argh.

Uma vontade maluca de chamar uns e outros por seu verdadeiro epíteto. Mas aí quem faltaria com o respeito seria eu. Bueno, tem que se entender os guris, não?