Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Dia para um mix beeem variado: trânsito na cidade, vacinação, as pesquisas eleitorais…

Mediador Bisogno (E), o editor e oconvidados: Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Que se diga: até é possível admitir que as questões do trânsito da cidade (provocadas por uma modificação anunciada pela Prefeitura) e as polêmicas em torno das pesquisas eleitorais e seus resultados foram os assuntos que mais tempo ocuparam no “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia.

Ainda assim, com certeza, outros temas apareceram, provocados ou não pelo mediador Roberto Bisogno, para apreciação e opiniões dos convidados Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa, com a participação também deste editor. Se falou, por exemplo, de um conjunto de golpes dos quais a população é vítima, inclusive as investigadas CNHs oferecidas pela internet, além dos resultados (ruins?) da imunização das crianças de Santa Maria contra o sarampo e a poliomielite.

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4 Comentários

  1. Pesquisa de voto auxilia no processo de decisão do eleitor.
    Eleição do Gringo. Ana Amélia começou a perder eleitorado. Rejeição de Tarso, o intelectual, não era pequena. Decidiram que a senadora não tinha muita chance de bater o petista. Ocorreu uma migração de votos para o Gringo. Foi para o segundo turno e ganhou. Se não me engano a mesma coisa aconteceu com Rigotto e depois com Yeda.
    ‘Pessoas gostam de votar em quem vai ganhar’ é um chavão que não tem base. No caso de Marina e Aécio ocorreu migração de votos e nenhum dos dois ganhou. Voto até é ‘útil’, mas não na mesma concepção que é falado. Ele altera o resultado do primeiro turno para prejuízo de alguns.
    Amostra é calculada para ‘espelhar’ a população. Não há garantia de que os indecisos irão espelhar a população também, até mesmo porque não se sabe como a rejeição se distribui nesta parcela. Detalhe importante: ou os indecisos se distribuem conforme as proporções de válidos, nulos e brancos ou os indecisos votam em quem está na frente majoritariamente. Hipóteses se excluem.
    Pois diz que quem entende de pesquisa e de cavalo no programa é a mesma pessoa.

  2. Bom mesmo é o Eunício Oliveira concorrendo no Ceará com ajuda do PT apesar de ser do MDB. Renan Calheiros idem nas Alagoas, sendo que não é improvável que volte a comandar o Senado. A outra vaga de senador no Ceará é de Cid Gomes.
    Marina Silva estava mais ou menos empatada com Aécio na última pesquisa. Quando saiu o resultado candidato mineiro tinha livrado seis ou oito por cento de vantagem em pouquíssimo tempo.
    Editor chutando novamente na questão margem histórica. Vide última eleição municipal, Valdeci ‘estava na frente’ e deu no que deu.
    O pessoal é enrolado.

  3. Continua guspindo. Patrimônio líquido da CEF é algo como 60 bilhões, o resto é ‘senso comum’ que quase invariavelmente está errado.
    Sistema financeiro entra em crise sim, vide a crise de 2008 nos EUA. Vide o Proer no Brasil. Sempre dá lucro porque o dinheiro é obrigado a passar por lá, logo gera receita. Existe uma disfunção no Brasil, mas não é simples e nem fácil de resolver.

  4. Aviso de interrupção ainda existe via SMS. Mas para isto tem que reclamar quando falta energia, o número entra no cadastro. Salvo melhor juízo.
    Não adianta, o único convidado do programa que sabe contar piada era um outro advogado que não aparece mais. Só para lembrar, piada tem que ser engraçada, as pessoas têm que rir espontaneamente no final, não rir por educação.
    Ninguém tinha notado que era um guspidor.
    Modificação no trânsito na aldeia é simples. Para quem facilita a vida é coisa de gênio, para quem dificulta é uma m. Antigos convidados tinham o costume de pedir sinaleiras no caminho que faziam todos os dias. Resumo da mentalidade local: querem conveniência.

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