Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Trio de temas grandões: fim do ministério do Trabalho, o Meio Ambiente e Partidos

Este editor (E), na mediação, e os convidados: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Uma quinta-feira de grandes discussões (com a intervenção dos ouvintes) sobre temas grandões. Assim foi o “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde. Além deste editor, na mediação, houve a participação dos convidados habituais deste dia: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim.

Três assuntos predominaram. Para começar, o ministério do Meio Ambiente e a (ainda) indefinição acerca de seu titular até este momento não escolhido pelo presidente eleito Jair Bolsonaro. Outro: o fim (e o fatiamento de suas funções), agora confirmado, do Ministério do Trabalho, criado há 88 anos, pelo então presidente Getúlio Vargas. E, para fechar: as questões partidárias e a cláusula de desempenho, que já levaram à incorporação do PPL pelo PC do B e que foi o mote para tratar do assunto hoje.

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7 Comentários

  1. Werner Rempel quer combater a ditadura? Kuakuakuakuakua! Só falta encontrar um Rocinante e um Sancho Pança, sendo que para este montaria não vai faltar, kuakuakuakua!

  2. Um dos candidatos na última eleição para prefeito sugeriu a criação de uma fundação municipal de saúde. Na época foi comentado o caso de Canoas, tinha a fundação e secretaria de saúde. Governo de esquerda, não contente com isto, ainda inventou uma terceirização. Deu no que deu.

  3. Alás, inteligência artificial nas instituições de ensino local não pode ser chamada de embrionária. Lembrando a coluna de um economista no jornal local afirmando que certas coisas poderiam ser feitas aqui, acredito que nem tudo.

  4. Santa Maria vive numa bolha, por isto idéias antigas sobrevivem mais tempo e os novos problemas demoram a surgir.
    Notícia boa é que no futuro todos trabalharão menos. Notícia ruim é que não haverá postos de trabalho para todos. É um problemaço e alguns otimistas falam que alguns trabalhos, tais como cuidadores de velhos, terão maior relevância. Como os velhos irão pagar pelos cuidados ninguém sabe.
    Questão é que empregar é um perrengue. Pessoas cometem erros, perdem o foco, ficam doentes, tem que pagar (no Brasil) décimo-terceiro, férias. Não querem trabalhar nos feriados, finais de semana, de noite…Como resolver? Tira-se os humanos onde for possível e substitui-se por automação, inteligência artificial, etc. Bom ou ruim? Depende da posição na cadeia alimentar. Logo o debate ‘a sociedade tem que ser assim ou assado, cozido e frito’ num programa de rádio local tem tanta utilidade quanto a moção aprovada no Casarão da Vale Machado.

  5. Debate sobre meio ambiente no Brasil é simplório. Parece que se não desmatarem a Amazônia está tudo resolvido, inclusive os possíveis problemas do aquecimento global que podem atingir o país. Uso de combustíveis fósseis, saneamento básico, isto nada importa. Alguém pode falar em energia solar, eólica; pois bem, só isto não chega, mais marketing (ou propaganda, ou publicidade) do que realidade.

  6. Fusão do partidinho aquele com o PCdoB é problema deles. Quero ver como fica daqui 4 anos, as exigências serão maiores. Por enquanto a teta do fundo partidário está garantida.

  7. Primeiro e mais importante, já reconhecendo que o editor não tinha muito o que fazer por diversos motivos. Adjetivação de baixo calão (pleonasmo). Demonstração de falta de argumentos. Expletivos. Na base do ‘pessoas públicas podem ser xingadas’. Obvio que os partidários de alguém irão ficar irritados. Alguns irão responder e serão censurados. Quase todo programa reclamam da agressividade das redes sociais, só que o problema não é este. O problema da rede, aparentemente, é escrever e ter que ler a resposta.
    Quem se comporta de maneira agressiva e desrespeitosa não pode esperar tratamento cordato e tampouco respeito.

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