Coluna

O julgamento (não foi) da exceção da verdade – por Luiz Roese

Não sei o que os desembargadores do TJ julgaram na “exceção da verdade” de pai processado

A sessão de julgamento no Tribunal Pleno, do Tribunal de Justiça do Estado (TJ/RS) era só para julgar a “exceção da verdade” por conta de um processo de calúnia sofrido pelo Flávio José da Silva (na foto acima, entre a esposa e a filha), pai de vítima da Kiss. Ou seja, era para o Tribunal avaliar se o pai falou ou não a verdade quando ele divulgou em cartazes que o Ministério Público sabia das irregularidades na casa noturna. Isso está fartamente demonstrado em documentos.

Mas os desembargadores não julgaram isso. Eles se ativeram a uma notícia-crime contra o promotor Ricardo Lozza, arquivada em dezembro de 2013. Se a sessão (em que o advogado Pedro Barcellos Jr, na foto abaixo, representou Flávio) era para avaliar se o pai disse a verdade, o que os magistrados fizeram, afinal? Não entendi.

A sessão não terminou. Está 20 votos a zero contra o pai.

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Aparecem mais dois recursos contra o júri popular no caso Kiss

O prazo para apresentar recursos contra a decisão de levar os réus da tragédia da Boate Kiss a júri popular (confira a notícia AQUI) já está acabando. Por isso, os recursos na 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado (TJ/RS) vão aparecendo. Na terça-feira e na quarta (23 e 24), entraram mais dois no TJ/RS, dos réus Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann. Já havia outros recursos (como você soube primeiro AQUI), incluindo um do Ministério Público (MP), que tenta manter as qualificadoras por motivo torpe e meio cruel, afastadas pelos desembargadores da 1ª Câmara em março.

Brinquedos nas praças: duas empresas ainda disputam licitação

A licitação para instalar brinquedos novos em praças e áreas verdes de Santa Maria está quase no fim. Apareceram três empresas interessadas, mas uma foi desclassificada. Restam duas. Essa você leu em primeira mão nesta coluna (AQUI), com os locais beneficiados.

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